Os filhos de Gugu Liberato, falecido em 2019, e Rose Miriam di Matteo, Marina, Sofia e João, estão envolvidos no processo judicial em que a mãe busca o reconhecimento de união estável com o apresentador. Marina e Sofia defenderam a mãe em audiência, enquanto João Augusto preferiu não se manifestar. Recentemente, Marina visitou os estúdios da GGP Produções, empresa fundada por Gugu em 1999, e compartilhou sua experiência no Instagram.
As audiências estão sendo realizadas na 9ª Vara de Família e Sucessões do Foro Central de São Paulo, onde Rose pleiteia o reconhecimento da união estável. Se for concedido, ela passará a ter direito ao espólio de Gugu.
Nelson Wilians, advogado que representa Rose e as filhas, afirmou que as gêmeas Marina e Sofia sempre estiveram ao lado da mãe na busca pelo reconhecimento da união estável. Segundo ele, existem provas de que Gugu e Rose mantinham uma relação pública, notória, duradoura e contínua, com o objetivo de constituir família.
Por outro lado, Aparecida e João Liberato, irmã e sobrinho do apresentador, são representados pelo advogado Dilermando Cigagna, que optou por não comentar o caso. O processo corre em segredo de Justiça.
Se a união estável for reconhecida, Rose se tornará herdeira e terá direito a 50% da herança. Os outros 50% serão divididos entre os três filhos: João, Sofia e Marina.
Gugu Liberato morreu em 2019, após um acidente doméstico nos Estados Unidos. No testamento, assinado em 2011, ele não reconheceu Rose Miriam como companheira em união estável e nomeou sua irmã, Aparecida Liberato, como responsável por cuidar de seu espólio. Rose buscou na Justiça cobrar valores relativos à pensão que recebe do espólio de Gugu.
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