A mostra “Montadas – A arte drag no cinema”, que está em cartaz até o próximo dia 18 no Cine Humberto Mauro, no Palácio das Artes (Av. Afonso Pena, 1.537, Centro) busca incentivar a reflexão sobre importantes questões da sociedade por meio do cinema.
Com 12 filmes clássicos reunidos, o público poderá mergulhar em um universo de expressão artística e diversidade, no qual drag queens e kings são as estrelas dos longas.
“Através de narrativas inspiradoras e personagens carismáticos, acreditamos que as obras selecionadas estimulam diálogos sobre identidade, autoexpressão e igualdade”, afirma o produtor de programação do Humberto Mauro, Rodrigo Azevedo.
Com 12 filmes clássicos reunidos, o público poderá mergulhar em um universo de expressão artística e diversidade, no qual drag queens e kings são as estrelas dos longas.
“Através de narrativas inspiradoras e personagens carismáticos, acreditamos que as obras selecionadas estimulam diálogos sobre identidade, autoexpressão e igualdade”, afirma o produtor de programação do Humberto Mauro, Rodrigo Azevedo.
Um dos destaques é o filme “Quanto mais quente melhor” (16/6, às 19h30), de Billy Wilder, que traz a história de dois homens, que, para fugir da máfia, se juntam a uma banda de jazz feminino trajando-se como mulher.
Considerada um clássico de comédia da história do cinema, a obra ousou ao trazer temas como a homossexualidade e o transformismo em 1959. A mostra também exibe “Victor ou Vitória?”, de Blake Edwards, conhecido como “irmão” do longa de Billy Wilder.
Na trama, Victoria Grant, uma cantora lírica desempregada, se junta a Carrol Todd, um cantor que recentemente perdeu o emprego, e articula um plano para levá-la ao sucesso: Vic se passará por um homem, o “transformista” Conde Victor Grezhinski.
Considerada um clássico de comédia da história do cinema, a obra ousou ao trazer temas como a homossexualidade e o transformismo em 1959. A mostra também exibe “Victor ou Vitória?”, de Blake Edwards, conhecido como “irmão” do longa de Billy Wilder.
Na trama, Victoria Grant, uma cantora lírica desempregada, se junta a Carrol Todd, um cantor que recentemente perdeu o emprego, e articula um plano para levá-la ao sucesso: Vic se passará por um homem, o “transformista” Conde Victor Grezhinski.
Além desses trabalhos, outros 10 filmes que trazem grandes atuações e se destacaram na história do cinema compõem a mostra. Neste sábado (10/6), às 16h, “Tootsie”, de Sydney Pollack, será exibido, seguido por “Priscilla, a rainha do deserto” (18h15), de Stephan Elliott.
Mais tarde, às 20h15, é a vez de “Paris is burning”, de Jennie Livingston. Amanhã (11/6) é a vez de “A gaiola das loucas” (17h30), de Mike Nichols, e “Polyester”, de John Waters. Entrada gratuita, com ingressos distribuídos uma hora antes de cada sessão. Programação completa no site da Fundação Clóvis Salgado.
Mais tarde, às 20h15, é a vez de “Paris is burning”, de Jennie Livingston. Amanhã (11/6) é a vez de “A gaiola das loucas” (17h30), de Mike Nichols, e “Polyester”, de John Waters. Entrada gratuita, com ingressos distribuídos uma hora antes de cada sessão. Programação completa no site da Fundação Clóvis Salgado.
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