Ringo Starr, ex-baterista dos Beatles, ecoou o baixista Paul McCartney ao dizer que a música nova do grupo, que deve ser lançada neste ano, não é um projeto impulsionado por inteligência artificial, apesar de a tecnologia ter sido usada para unir os quatro integrantes.





A faixa em questão é feita a partir de uma demo deixada por John Lennon, que McCartney, Starr e George Harrison consideraram transformar em uma canção dos Beatles ainda nos anos 1990.


"Não se resume à inteligência artificial", disse Starr à revista americana Variety. "Não estamos fingindo. É a voz do John, a voz e o baixo do Paul, a guitarra do George e minha bateria. Duas coisas novas são o baixo do Paul e minha bateria. Eu trabalhei nisso há poucos meses. E funciona. É uma música linda, apesar da loucura que a cerca. E é nossa última música."

 

 


Starr afirmou, ainda, que não sabe ao certo o motivo de reviver a canção agora. "O Paul deve ter tido algum dia parado e me perguntou se eu lembrava da música e se gostaria de trabalhar nela", diz. "É emocionante porque os quatro estão ali e isso nunca mais vai acontecer."

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