Bárbara Handler, apelidada carinhosamente como Barbie pelos pais Elliot Handler e Ruth Handler, era uma menina que, como todas as outras na década de 1950, gostava de brincar de bonecas. Sua mãe, co-fundadora da Mattel, empresa de brinquedos, observou que a filha adorava trocar as roupas de suas bonecas, mas que ela encontrava dificuldades já que as bonecas da época não tinham essa função como a principal.
Depois de alguns anos observando os momentos de diversão da filha, a empreendedora decidiu criar uma nova ainda inexistente no mercado: que possuísse traços de adolescente e adulta e que pudesse ter roupinhas fáceis para trocar. Em 1959 Bárbara já era adolescente, mas sua mãe desejou inovar e lançar a boneca Barbie. O brinquedo que se tornaria um fenômeno mesmo depois de várias gerações foi, na realidade, teve inspiração dentro da própria casa de Ruth.
A primeira Barbie do mundo tinha cabelos loiros, olhos azuis e um corpo esbelto, em contraste com as bonecas infantis mais comuns na época. A intenção de Ruth era criar uma boneca adulta que permitisse que as crianças imaginassem e interpretassem diferentes histórias e profissões, criando, ao todo, mais de 180 profissões para Barbie ao longo de seus mais de 60 anos.
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A boneca Barbie tornou-se um ícone da cultura pop, um símbolo de moda e uma das bonecas mais populares do mundo, revolucionando a indústria de brinquedos. A febre da boneca não foi passageira e até os dias de hoje movimenta vários setores da economia mundial. A prova mais recente disto, é a super produção do primeiro live-action da Barbie, que estreia na próxima quinta-feira (20/7), estrelado pela atriz Margot Robbie.
*Estagiária com supervisão do subeditor Diogo Finelli.
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