A segunda temporada da série "Heartstopper", da Netflix, saiu nesta quinta-feira (3/8), agora como uma das joias da coroa da plataforma e, de quebra, como propulsor de vendas das HQs nas quais é inspirada.
Se depois de maratonar os nove episódios novos você quiser assistir a mais séries com representação LGBTQIA+, preparamos esta lista com oito indicações.
Todos os títulos estão disponíveis em plataformas de streaming, como Netflix, Prime Video e Star+.
Young Royals
O príncipe herdeiro Wilhelm, segundo na linha de sucessão ao trono da Suécia, é enviado para o prestigioso colégio interno Hillerska, onde finalmente tem a chance de explorar sua verdadeira personalidade e descobrir o tipo de vida que quer levar. Ele tenta conciliar sua paixão por outro rapaz, um garoto comum, com seus deveres reais.
Onde: Netflix
Love, Victor
A família de Victor Salazar muda de cidade e ele, consequentemente, de colégio. Mesmo com um ambiente de aceitação na escola, Victor se sente pouco à vontade com a própria sexualidade. O personagem tem uma queda por Benji, mas acaba namorando Mia.
Onde: Star+
Atypical
O adolescente Sam comunica a Julia, sua mãe, que decidiu arranjar uma namorada. Só que, apesar dos hormônios em ebulição, ele enfrenta um obstáculo ainda maior que a timidez comum aos garotos de sua idade: é portador de um transtorno dentro do espectro do autismo.
Onde: Netflix
Everything sucks!
Boring (chato, em inglês) é o nome de uma cidadezinha de verdade no estado americano de Oregon, que serve de cenário para esta série cômica sobre uma escola na década de 1990. Dois grupos de alunos "nerds" interagem entre si e com os professores, e ainda aprendem a lidar com uma novidade tecnológica: uma tal de internet.
Onde: Netflix
The Wilds: Vida selvagem
Assim como em "Lost", um avião cai e sobreviventes ficam presos em uma ilha deserta, tão cheia de belezas naturais quanto de mistérios. Só que aqui todas as sobreviventes são garotas na faixa dos 16 anos, que estavam indo para um retiro feminista (algumas a princípio por vontade própria, outras obrigadas pelos pais).
Onde: Prime Video
Special
Com um protagonista gay (Ryan Hayes) e com paralisia cerebral, a série trata com bom humor e leveza as dores e delícias de se ser quem é. Se na primeira temporada o personagem desabrocha após revelar ser portador de paralisia, na segunda leva de episódios ele se joga de vez no mundo dos relacionamentos amorosos.
Onde: Netflix
Please like me
A série de comédia dramática australiana segue a vida de Josh Thomas, um jovem de 20 e poucos anos que está tentando descobrir o que quer da vida. Após ser dispensado por sua namorada, Josh sai do armário e começa a explorar sua sexualidade. Ele também precisa lidar com o divórcio de seus pais, a depressão de sua mãe e a pressão para encontrar um emprego e se estabelecer na vida.
Onde: Netflix
Crashing
Escrita por Phoebe Waller-Bridge, de "Fleabag", "Crashing" gira em torno de um septeto de amigos que vive na ocupação de um hospital. Suas confusas vidas afetivas e sexuais são o objeto central da série, especialmente a relação entre Lulu e seu melhor amigo de infância, Anthony. Entre os demais protagonistas estão o funcionário de TI de ascendência indiana Fred, que acaba de sair do armário, e seu amigo Sam, que reluta em se reconhecer como gay.
Onde: Netflix
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