A escritora Rachel Jardim, mineira de Juiz de Fora, morreu anateontem (15/8), aos 96 anos. A notícia foi dada pelo professor, escritor e pesquisador Roberto Silva em suas redes sociais. A escritora completaria 97 anos em 18 de setembro. Publicou seu primeiro livro, “Os anos 40”, em 1973. Em seguida vieram “Cheiros e ruídos” (1975), “Vazio pleno” (1976), Inventário das cinzas” (1980), “A cristaleira invisível” (1982), “O penhoar chinês” (1985) e “Num reino à beira do rio” (2004).




Grande conhecedora das obras de Machado de Assis e de Marcel Proust, tanto nos livros do escritor carioca quanto nos do francês, Rachel extraiu subsídios para seu trabalho na preservação do patrimônio arquitetônico do Rio de Janeiro. Em meados dos anos 1960, Rachel Jardim foi superintendente do Museu de Arte Moderna do Rio (MAM).

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