De acordo com a Billboard, a cantora Demi Lovato encerrou o contrato com seu empresário, Scooter Braun, há cerca de um mês. A cantora assinou com a SB Projects em 2019 e depois disso lançou dois álbuns: “Dancing With The Devil… The Art of Starting Over” (2021) e “Holy Fvck” (2022). Agora, ela procura um novo gestor para a carreira.




 

Uma fonte da revista norte-americana afirmou que era hora da cantora seguir uma nova direção, embora ela estivesse grata pelo tempo que passou com a SB Projects. Por enquanto, Demi está sem empresário, mas conversas estão ocorrendo.
 
Agora, Demi está prestes a lançar um álbum de regravações dos maiores sucessos de sua carreira na versão rock, o “Revamped”, em setembro. Além disso, no dia 2 de setembro, a artista tem um encontro marcado com os fãs brasileiros no The Town, diretamente do Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
 

Demi "precisava de um amigo"

Vale relembrar que Demi e Scooter quase não trabalharam juntos. Em entrevista ao Bustle, Demi contou que estava passando por problemas de confiança e trauma em figuras masculinas que teriam controle sobre sua carreira. No entanto, como Scooter agenciava também amigos próximos, como Justin Bieber e Ariana Grande, despertou um interesse nela.





“No passado, eu projetava meus problemas de abandono nas outras pessoas, especialmente em figuras masculinas que eu olharia como figuras paternas. Eu tive que pensar em como eu queria que a minha relação com o meu empresário fosse sem colocar os meus problemas com meu próprio pai nele. Eu estava nervosa (na reunião) porque eu queria muito que ele me empresariasse, e eu estava apavorada com rejeições. E também, eu passei por uma overdose pública, não sabia se alguém iria querer me empresariar depois disso”, declarou a artista.

Enquanto Scooter inicialmente não estava interessado em agenciar sua carreira, como ele mesmo contou no documentário “Dancing With the Devil”, lançado em 2019. “Tínhamos um plano não apenas de como iríamos dizer não, mas também de quem iríamos recomendar”, disse ele. Mas logo mudou de opinião. “Ela não precisava de um empresário, ela precisava de um amigo. Ela precisava de alguém que soubesse o que fazer, mas não precisasse dela para trabalhar”, ressaltou.

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