A empolgação do público que acompanhou a décima edição do Festival Sarará se revelou à prova d'água. Uma tempestade intensa e de curta duração desabou sobre a Esplanada do Mineirão, pouco antes das 18h. E Jorge
Aragão, que já estava no palco quando a tempestade caiu, botou o público para sambar.Com a bagagem que tem, embalou a plateia oscilando entre sambas dolentes é ligeiros. Guardou para a reta final alguns de seus maiores sucessos, como "Coisinha do pai" e "Vou festejar", convocando todo mundo a cantar junto e esbanjar o gingado.
O sambista está em tratamento contra um câncer no sistema linfático(Linfoma não Hodgkin), descoberto em julho.
Público presente
E o show do cantor e compositor estava lotado. O número de presentes, diga-se, aumentou consideravelmente num período de duas horas, entre 16h30 é 18h30, a ponto de fornecer uma audiência expressiva tanto para os palcos gêmeos quanto para o Paredão. Por lá, o cronograma vinha sendo cumprido à risca até a apresentação de MC Cabelinho, que atrasou, colocando o festival todo mais ou menos num mesmo fuso.
Ecletismo
Rubel ocupou o palco Jameson pouco antes das 19h é entregou um show que primou pelo ecletismo, o que é a marca de seu mais recente álbum, "As palavras". Transitando com fluência do samba ao funk, passando pelo pop, cativou a atenção do público.
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