Freddie Mercury morreu em 1991, em decorrência da Aids
Batizado de Farrokh Bulsara, Freddie Mercury nasceu em 5 de setembro de 1946, na cidade de Pedra, na Tanzânia. Isso significa que, se estivesse vivo, um dos maiores nomes da música mundial completaria, nesta terça-feira (5/9), 77 anos. Mas sua trajetória de sucesso foi interrompida em 24 de novembro de 1991, quando tinha apenas 45, em consequência da Aids.
O vocalista do Queen mostrou para todo o mundo seu timbre único e seu alcance vocal poderoso, além de suas músicas, que são sucesso até hoje. Freddie Mercury revolucionou a forma de se portar no palco, com suas roupas extravagantes e performance considerada exagerada para a época, os anos 70.
Apesar disso, nos seus dois últimos anos de vida, o cantor viveu recluso em sua casa em Londres, na Inglaterra. Revelando que era soropositivo um dia antes de seu falecimento.
Mais de três décadas após sua morte, Mercury ainda é lembrado na lista de hits e influencia novos e antigos nomes da arte. Por isso, o Estado de Minas usou a inteligência artificial para imaginar como ele seria se estivesse vivo.
Usando a plataforma gratuita Gencraft, a reportagem pediu para que fossem criadas fotos de Mercury em cima dos palcos e ao lado de seus gatos – sua grande paixão. Veja o resultado:
Se estivesse vivo, Freddie Mercury continua com seu clássico bigode (já com fios brancos) Assim como no começo do Queen, Freddie poderia adotar, aos 77 anos, o cabelo mais longo. Só que com os fios brancos Ele continuaria a encantar o público em cima dos palcos Apaixonado por gatos, Freddie continuaria rodeado dos felinos Na era das redes sociais, Freddie compartilharia seus looks ousados em slefies
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