Em entrevista ao podcast "Oz Pod", de Osasco, a jogadora Tandara voltou a afirmar que é contra a presença de jogadoras trans no vôlei feminino. Não é a primeira vez que ela dá declaração semelhante. Em 2018, quando Tifanny Abreu iniciou sua carreira no esporte, se tronando a primeira mulher trans a atuar na Superliga feminina brasilera, Tandara também fez críticas. Atualmente, as duas jogadoras defendem o Osasco.
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Organizadores dos eventos que descumprissem a regra deveriam pagar multa de R$ 10 mil e ter a licença do evento revogada. O projeto de lei foi barrado em 23 de setembro por ter sido considerado inconstitucional.
Organizadores dos eventos que descumprissem a regra deveriam pagar multa de R$ 10 mil e ter a licença do evento revogada. O projeto de lei foi barrado em 23 de setembro por ter sido considerado inconstitucional.
Transgêneros no esporte
A primeira pessoa trans a competir oficialmente no mundo dos esportes foi Renée Richards, no tênis, na década de 1970. Richard Raskind foi tenista profissional nas décadas de 1950 e 1960, e se aposentou. Em 1975, fez a cirurgia de transição e adotou o nome de Renée Richards, voltando a praticar o esporte no ano seguinte.
Entretanto, foi somente em 1977 que a Suprema Corte de Nova York garantiu seus direitos na modalidade feminina e Renée pode participar de seu primeiro torneio, o US Open.
Entretanto, foi somente em 1977 que a Suprema Corte de Nova York garantiu seus direitos na modalidade feminina e Renée pode participar de seu primeiro torneio, o US Open.
Laurel Hubbard, da Nova Zelândia, foi a primeira mulher trans a participar de uma Olimpíada. A atleta defendeu seu país na categoria superpesada feminina do halterofilismo nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A atleta iniciou a carreira na década de 1990 e, em 2001 ,se afastou do esporte, iniciando sua transição em 2012.
Em 2013, passou a competir no halterofilismo como mulher. Também nas Olimpíadas de Tóquio, a canadense Quinn foi a primeira pessoa trans não-binária a conquistar uma medalha pelo pela Seleção Feminina de Futebol do Canadá.
Em 2013, passou a competir no halterofilismo como mulher. Também nas Olimpíadas de Tóquio, a canadense Quinn foi a primeira pessoa trans não-binária a conquistar uma medalha pelo pela Seleção Feminina de Futebol do Canadá.
Schuyler Bailar, atleta americano de natação, iniciou a transição de gênero em 2014, aos 18 anos. Ao contrário das atletas transgêneros que precisam fazer controle hormonal para garantir vagas em competições oficiais, Schuyler não enfrenta restrições para competir contra outros homens.