Orgulho de ser favela
Voz na esfera pública
Elza ancestral
Elza onça
O poeta e multiartista Ricardo Aleixo escreveu dois poemas para Elza, num dele a compara a uma onça. "Que tua Voz, que te ajudou a escapar do “planeta fome”, nos ajude a reensolarar a estrada até algum possível futuro para este país-pesadelo onde mais temos morrido que vivido. Somos Elza: onçaremos."
O poeta dimensiona o tamanho dela: "É imensa. No mínimo, tem o tamanho do Brasil que é também africano", diz. Ele destaca que a voz de Elza não só era uma expressão vocal, mas uma forma de intepretar o mundo - "voz pensadora"