A Defensoria Pública de Minas Gerais afirmou, nesta segunda-feira (4/7), que vai acompanhar o caso da jovem que foi retirada do convívio familiar após participar de um processo de iniciação religiosa em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana.
A decisão da defensoria visa realizar uma ação de caráter preventivo contra potencial racismo religioso. Após 40 dias no abrigo, a menina de 13 anos retornou para a família, na última quarta-feira (29/6).
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