Após ser disponibilizado há 18 dias por meio deste link, o 1º Mapeamento LGBTQIAP+ de Uberaba contou com a adesão de 322 pessoas que responderam perguntas relacionadas à pesquisa sociodemográfica.
Em uma primeira parcial, divulgada nesta terça (30/8) pela Coordenadoria de Políticas LGBT+ do município de Uberaba, a maior parte dos participantes foram de mulheres: 49% das respostas foram de mulheres, lésbicas, solteiras e que não moram com suas companheiras; 30% se declaram bissexuais: homens gays e mulheres lésbicas e 55% se disseram homossexuais masculinos e femininos.
Um dos membros da comissão que organiza o mapeamento, Rafael De Tilio, destacou alguns fatos que chamaram a atenção. “A unanimidade das respostas reclamou do atendimento na área da saúde, que não contempla a saúde integral do público LGBTQIAP+," ressaltou. Outro ponto destacado pelo pesquisador é que "grande parcela destes respondentes, principalmente mulheres lésbicas, já sofreu algum tipo violência homofóbica", completou.
A coordenadora de Políticas LGBT+ de Uberaba, Lucimira Reis, destacou que o formulário continuará no ar para que se tenha ainda mais representatividade. “A 1ª fase da pesquisa irá coletar respostas até o mês de novembro. Queremos conhecer mais sobre esse público. Para isso é fundamental que eles respondam ao questionário", enfatizou.
Para preencher o formulário do 1º Mapeamento LGBTQIAP+ de Uberaba não é necessário o respondente se identificar, colocando dados pessoais, como foto, CPF ou identidade.
A coordenadora de Políticas LGBT+ de Uberaba, Lucimira Reis, destacou que o formulário continuará no ar para que se tenha ainda mais representatividade. “A 1ª fase da pesquisa irá coletar respostas até o mês de novembro. Queremos conhecer mais sobre esse público. Para isso é fundamental que eles respondam ao questionário", enfatizou.
Para preencher o formulário do 1º Mapeamento LGBTQIAP+ de Uberaba não é necessário o respondente se identificar, colocando dados pessoais, como foto, CPF ou identidade.