Djamila Ribeiro causou alvoroço nas redes sociais depois de publicar um texto em sua coluna na Folha de S. Paulo intitulado “Nós, mulheres, não somos apenas 'pessoas que menstruam'”. A filósofa e ativista defende que “mesmo com a pretensa ideia de querer incluir homens trans, termo apaga a realidade concreta das mulheres”.
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Confira as reações:
Posicionamento de Djamila
Neste domingo (04/12) Djamila fez uma série de stories em sua conta no Instagram para falar sobre o assunto depois da repercussão nas redes sociais.
“Por que é transfobia? Explique. Só apontar o dedo, dizer que eu sou transfóbica, que eu não respeitei as pessoas trans, quando eu nunca neguei a existência de pessoas trans, inclusive no texto. Eu estou negando um termo, criticando de forma baseada”, afirmou Djamila.
Além disso, a filosofa também afirmou que tem sido perseguida por haters. Ela informou que, em outra ocasião, entrou com uma ação no Ministério Público Federal contra o Twitter.
Ela afirmou que optou por entrar na Justiça contra a plataforma, local onde a maior parte dos ataques a ele ocorre, sem que nada seja feito pela plataforma.
A ação se baseia na tese de “exploração econômica do racismo e da misoginia”, argumentando que a plataforma possibilita que indivíduos ataquem pessoas, sobretudo mulheres negras.
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