"O que mais me deixa triste é que comentários assim muitas vezes vêm de pessoas que eu conheço, de fãs de longa data. Me afastei do Twitter e das redes sociais em geral por isso. Fiz um ano e dois meses de terapia intensiva e continuo fazendo", disse.
A cantora pop ainda falou que, apesar de, no palco, performar o feminino, não gosta de afirmar ser mulher, a salienta que é um menino gay do Nordeste: "não gosto de dizer que sou uma mulher, nem no palco. Digo que sou uma pessoa que performa o feminino na sua maior abundância. Sou um menino gay que faz drag, que vive sua arte. Sou muito feliz fazendo isso."
O sucesso de Pabllo já alcançou o internacional, mas ela conta que as pessoas preconceituosas não aceitam o avanço de sua carreira. "Sempre sofri esse tipo de hate, desde o início da minha carreira. Mesmo fazendo grandes coisas como Coachella e Lollapalooza, isso ainda afeta a gente."
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