O STF decidiu, por 6 votos a 5, que é de competência de juízes a escolha das prisões onde pessoas trans cumprirão pena.
A Suprema Corte derrubou decisão individual que permitiu que os detidos poderiam decidir se iam para presídios masculinos ou femininos. Esse entendimento era do ministro Luís Roberto Barroso, relator da ação.
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"A atuação desta Corte no âmbito da jurisdição constitucional deve dar-se apenas excepcionalmente, tão somente quando indispensável para a garantia dos direitos envolvidos, o que não se verifica mais no caso presente", argumentou Lewandowski.
Os ministros seguiram Barroso foram Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Rosa Weber e Edson Fachin. A ação era julgada desde 2021.