
O cultivo começou em julho, quando a brigada foi formada. Segundo o Ibama, até o final deste mês, outras escolas entre as sete mantidas nas sete aldeias da Terra Indígena Rio das Cobras serão beneficiadas.
“Se não estamos combatendo (incêndios), pensamos sempre em ajudar. As alfaces eram o que já estava pronto para doação, mas também cultivamos outras hortaliças, além de abobrinha, cenoura e beterraba”, explicou o chefe da Brigada Federal Rio das Cobras, Edenilson Fogtá Nunes Manduca Félix
Outra meta da brigada é a restituição da cobertura vegetal nativa do Bioma Mata Atlântica. Entre as iniciativas tomadas estão: a restauração do viveiro florestal existente na comunidade; coleta de sementes e produção de mudas visando ao plantio para a recuperação de áreas degradadas; proteção de nascentes e matas ciliares e implantação de sistemas agroflorestais.
*Estagiária sob a supervisão do subeditor Fábio Corrêa
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