Uma falha no sistema de medição de pressão de vapor principal prejudica as operações da usina nuclear Angra 2 desde às 3h25 da madrugada desta terça-feira. O problema teve início na saída da turbina de alta pressão, uma parte convencional da usina, sem interferência com sistemas radioativos. Apesar do problema, o reator permaneceu em operação normal. "Às 8h55min, após normalização do canal de pressão da turbina, o gerador elétrico principal foi sincronizado ao SIN", destacou a Eletronuclear.
Uma nova falha, desta vez na sinalização da chave de abertura em carga, que conecta o gerador à rede elétrica nacional, resultou na retirada manual da usina do Sistema Integrado Nacional (SIN). "Desta vez o reator foi desligado automaticamente", informou nota da Eletronuclear.
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) prevê que as operações de Angra 2 estejam normalizadas até amanhã. Para compensar o desligamento da unidade, o ONS determinou o aumento de geração da ordem de 600 megawatts (MW) em térmicas já despachadas. Outros 700 MW serão acrescidos ao sistema via aumento da geração energética em usinas hidráulicas. Angra 2 tem capacidade para gerar 1.350 MW.
Uma nova falha, desta vez na sinalização da chave de abertura em carga, que conecta o gerador à rede elétrica nacional, resultou na retirada manual da usina do Sistema Integrado Nacional (SIN). "Desta vez o reator foi desligado automaticamente", informou nota da Eletronuclear.
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) prevê que as operações de Angra 2 estejam normalizadas até amanhã. Para compensar o desligamento da unidade, o ONS determinou o aumento de geração da ordem de 600 megawatts (MW) em térmicas já despachadas. Outros 700 MW serão acrescidos ao sistema via aumento da geração energética em usinas hidráulicas. Angra 2 tem capacidade para gerar 1.350 MW.