O Vale da Eletrônica mineiro, polo industrial do Sul do estado especializado na produção de artigos de eletrônica, telecomunicações e informática, lança sua primeira investida para diversificar a atividade tradicional que tornou a região conhecida no Brasil e no exterior. O alvo agora é a construção civil, um dos setores que mais tem crescido no país. Criada há 10 anos, a Condupar Minas Condutores Elétricos, sediada em Santa Rita do Sapucaí, começa a produzir este mês kits completos de instalações elétricas padronizadas para casas populares pré-fabricadas.
Tomadas, fios, interruptores, disjuntores e chicotes elétricos vão sair da fábrica em caixas padronizados pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e prontos para ser instalados em moradias com 40 metros quadrados. É a primeira etapa do desenvolvimento de uma linha de produção que deve chegar a residências de até 170 m2 e prédios de apartamentos de quatro andares. Segundo o gerente geral da fábrica, Luiz Carlos Paduan, a empresa já tem contratos com construtoras de Minas e de São Paulo para atender 400 casas e está definindo os detalhes de um grande acordo com o grupo Inepar, que anunciou recentemente joint venture com a americana InnoVida Factories para construir casas pré-fabricadas no Brasil.
Até então, as indústrias do Vale da Eletrônica de Minas vinham trabalhando como fornecedoras de equipamentos para habitação, a exemplo de câmeras e portões eletrônicos. A iniciativa da Condupar significa o ingresso da indústria nos projetos da construção, um avanço, de acordo com Roberto Souza Pinto, presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindvel). “Vamos participar de um mercado imensurável”, afirma.
Fabricante de cabos e chicotes elétricos para produtos dos setores elétrico e de eletrônico, a Condupar Minas tem como clientes companhias, como a Bosch, Black & Decker, Arno e Fischer. O projeto de confecção dos kits de instalação elétrica para residências em substituição ao sistema convencional foi desenvolvido no último ano. A instalação completa inteligente fica pronta para uso do consumidor numa casa de 40 metros em uma hora e meia. “O trabalho se limita, basicamente, a parafusar as tomadas. A solução permite redução de custos de 30% a 40% em relação às instalações convencionais”, afirma o gerente da empresa, Carlos Paduan.
Para atender a nova linha de produção, a fábrica alugou um galpão e contratou 40 trabalhadores. O kit é adaptado às condições e pontos de tomadas das residências que a partir dos 70 metros quadrados necessitam de maior números de pontos, incluindo alarme, por exemplo. Para as residências de maior dimensão, a Condupar desenvolveu o protótipo para atender à construtora Inepar em associação com a americana InnoVida Factories.
A tecnologia do novo sistema construtivo que a Inepar Innovida Brasil vai implantar para casas produzidas em série está em fase de homologação a partir de ensaios feitos nos laboratórios da UFMG, informou o diretor comercial da Inepar InnoVida no Brasil, Márcio Duelba. A empresa prevê a construção de quatro fábricas no país. A primeira unidade será instalada em Curitiba, com início de produção em agosto e capacidade para fabricar 20 mil casas por ano.
Tomadas, fios, interruptores, disjuntores e chicotes elétricos vão sair da fábrica em caixas padronizados pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e prontos para ser instalados em moradias com 40 metros quadrados. É a primeira etapa do desenvolvimento de uma linha de produção que deve chegar a residências de até 170 m2 e prédios de apartamentos de quatro andares. Segundo o gerente geral da fábrica, Luiz Carlos Paduan, a empresa já tem contratos com construtoras de Minas e de São Paulo para atender 400 casas e está definindo os detalhes de um grande acordo com o grupo Inepar, que anunciou recentemente joint venture com a americana InnoVida Factories para construir casas pré-fabricadas no Brasil.
Até então, as indústrias do Vale da Eletrônica de Minas vinham trabalhando como fornecedoras de equipamentos para habitação, a exemplo de câmeras e portões eletrônicos. A iniciativa da Condupar significa o ingresso da indústria nos projetos da construção, um avanço, de acordo com Roberto Souza Pinto, presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica (Sindvel). “Vamos participar de um mercado imensurável”, afirma.
Fabricante de cabos e chicotes elétricos para produtos dos setores elétrico e de eletrônico, a Condupar Minas tem como clientes companhias, como a Bosch, Black & Decker, Arno e Fischer. O projeto de confecção dos kits de instalação elétrica para residências em substituição ao sistema convencional foi desenvolvido no último ano. A instalação completa inteligente fica pronta para uso do consumidor numa casa de 40 metros em uma hora e meia. “O trabalho se limita, basicamente, a parafusar as tomadas. A solução permite redução de custos de 30% a 40% em relação às instalações convencionais”, afirma o gerente da empresa, Carlos Paduan.
Para atender a nova linha de produção, a fábrica alugou um galpão e contratou 40 trabalhadores. O kit é adaptado às condições e pontos de tomadas das residências que a partir dos 70 metros quadrados necessitam de maior números de pontos, incluindo alarme, por exemplo. Para as residências de maior dimensão, a Condupar desenvolveu o protótipo para atender à construtora Inepar em associação com a americana InnoVida Factories.
A tecnologia do novo sistema construtivo que a Inepar Innovida Brasil vai implantar para casas produzidas em série está em fase de homologação a partir de ensaios feitos nos laboratórios da UFMG, informou o diretor comercial da Inepar InnoVida no Brasil, Márcio Duelba. A empresa prevê a construção de quatro fábricas no país. A primeira unidade será instalada em Curitiba, com início de produção em agosto e capacidade para fabricar 20 mil casas por ano.