O Sebrae apresentou, na manhã desta terça-feira, no Rio de Janeiro, um mapa de oportunidades em quatro setores da economia para micro e pequenas empresas nas 12 cidades-sede da Copa 2014. Apenas as cadeias de construção civil, tecnologia da informação, turismo e produção associada ao turismo vão gerar 448 oportunidades de negócios até 2013. E outros cinco setores serão mapeados ainda no primeiro semestre – agronegócio, madeira e móveis, têxtil e confecções, comércio varejista e serviços.
O mapeamento é uma ação do Programa Sebrae na Copa 2014, encomendado à Fundação Getúlio Vargas (FGV), que receberá investimentos em torno de R$ 79,3 milhões durante os próximos três anos. De acordo com o presidente Nacional do Sebrae, Luiz Barretto, os recursos serão aplicados em programas de consultoria, inovação e acesso a mercados, sendo importante destacar que haverá possibilidades de negócios para pequenos empreendimentos antes, durante e após a Copa 2014.
“A Copa do Mundo é uma oportunidade para fortalecer os pequenos negócios em nosso país. Esse mapeamento vai ajudar no fortalecimento das micro-empresas brasileiras que poderão, não apenas, aproveitar melhor as oportunidades de negócios, como se tornar ainda mais competitivas para projetar uma vida empresarial a longo prazo. O legado da Copa é muito importante”, ressalta Barretto.
Ainda de acordo com o presidente nacional do Sebrae, a ideia é aproveitar o evento mundial para permitir que as pequenas empresas ocupem maior espaço na economia. Hoje, 99% das empresas brasileiras são micro ou pequenas e elas respondem a 20% do Produto Interno Bruto (PIB). Tendo em vista, que o país deve movimentar pelo menos R$ 150 bilhões durante o mês da Copa – dados da FGV – Barreto aposta que a participação dos pequenos empreendimentos possa até superar os 20%.
As 448 oportunidades de negócios incluem compras governamentais – com as garantias previstas na Lei Geral da Micro e Pequenas Empresas – e os negócios diretamente com o mercado, que representam a maior parte das oportunidades.
Copa
Entre as ações para a Copa, está prevista a capacitação de 7,7 mil empreendimentos avançados – com mais de dois anos de funcionamento - nas 12 cidades-sede. De acordo com o professor da FGV, Roberto Pascarela, neste primeiro momento, o Sebrae deverá fazer o levantamento em âmbito nacional e a segunda etapa deve haver uma identificação das atividades mais promissoras em cada estado. “As atividades priorizadas pelos estados serão elaboradas em encontros de negócios organizados pelo Sebrae”. Serão 12 encontros, um por cidade-sede que devem começar no primeiro semestre.
Diante da crítica do presidente da FIFA, Joseph Blater, feito ainda nessa segunda-feira, anunciando que o Brasil está atrasado em relação aos preparativos para a Copa, Barretto ressaltou que o Sebrae está fazendo sua parte e investindo em capacitação e desenvolvimento do empresariado.
A jornalista viajou a convite do Sebrae
O mapeamento é uma ação do Programa Sebrae na Copa 2014, encomendado à Fundação Getúlio Vargas (FGV), que receberá investimentos em torno de R$ 79,3 milhões durante os próximos três anos. De acordo com o presidente Nacional do Sebrae, Luiz Barretto, os recursos serão aplicados em programas de consultoria, inovação e acesso a mercados, sendo importante destacar que haverá possibilidades de negócios para pequenos empreendimentos antes, durante e após a Copa 2014.
“A Copa do Mundo é uma oportunidade para fortalecer os pequenos negócios em nosso país. Esse mapeamento vai ajudar no fortalecimento das micro-empresas brasileiras que poderão, não apenas, aproveitar melhor as oportunidades de negócios, como se tornar ainda mais competitivas para projetar uma vida empresarial a longo prazo. O legado da Copa é muito importante”, ressalta Barretto.
Ainda de acordo com o presidente nacional do Sebrae, a ideia é aproveitar o evento mundial para permitir que as pequenas empresas ocupem maior espaço na economia. Hoje, 99% das empresas brasileiras são micro ou pequenas e elas respondem a 20% do Produto Interno Bruto (PIB). Tendo em vista, que o país deve movimentar pelo menos R$ 150 bilhões durante o mês da Copa – dados da FGV – Barreto aposta que a participação dos pequenos empreendimentos possa até superar os 20%.
As 448 oportunidades de negócios incluem compras governamentais – com as garantias previstas na Lei Geral da Micro e Pequenas Empresas – e os negócios diretamente com o mercado, que representam a maior parte das oportunidades.
Copa
Entre as ações para a Copa, está prevista a capacitação de 7,7 mil empreendimentos avançados – com mais de dois anos de funcionamento - nas 12 cidades-sede. De acordo com o professor da FGV, Roberto Pascarela, neste primeiro momento, o Sebrae deverá fazer o levantamento em âmbito nacional e a segunda etapa deve haver uma identificação das atividades mais promissoras em cada estado. “As atividades priorizadas pelos estados serão elaboradas em encontros de negócios organizados pelo Sebrae”. Serão 12 encontros, um por cidade-sede que devem começar no primeiro semestre.
Diante da crítica do presidente da FIFA, Joseph Blater, feito ainda nessa segunda-feira, anunciando que o Brasil está atrasado em relação aos preparativos para a Copa, Barretto ressaltou que o Sebrae está fazendo sua parte e investindo em capacitação e desenvolvimento do empresariado.
A jornalista viajou a convite do Sebrae