O fluxo de veículos nas estradas brasileiras com pedágios cresceu 1,5% em março ante fevereiro, segundo dados dessazonalizados divulgados nesta sexta-feira pela Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias (ABCR), em parceria com a Tendências Consultoria. Em fevereiro, o indicador registrou queda de 1,3% em comparação com janeiro.
O movimento dos veículos leves subiu 1,8% em março ante fevereiro, após uma queda de 2,7% em fevereiro ante janeiro. A circulação dos veículos pesados subiu 0,3% em março na comparação com o mês anterior. Em fevereiro, o movimento dos pesados havia crescido 0,7% em relação a janeiro.
Para o economista da Tendências, Juan Jensen, a alta da circulação de veículos leves está associada ao aumento da renda e da ocupação. "A alta dos leves está em linha com os últimos dados de ocupação e renda, mostrando que o mercado de trabalho continua bastante aquecido", diz o economista. O desempenho do movimento dos veículos pesados em março, segundo Jensen, está associado à indústria que, segundo ele, tem andado de lado. "Isso pode refletir a competição dos produtos importados, que gera menor tráfego nas estradas", diz o economista.
Em comparação com março do ano passado, o fluxo total de veículos nas estradas com pedágios cresceu 10%, puxado pela elevação de 12,7% da movimentação dos veículos leves e pela alta de 2,8% dos pesados. De acordo com Jensen, a alta dos leves nesta comparação reflete o carnaval, que neste ano ocorreu em março. No acumulado de 12 meses, o fluxo total de veículos nas estradas com pedágios cresceu 8,5%, com os leves subindo 7,8% e os pesados, 10,6%.
O movimento dos veículos leves subiu 1,8% em março ante fevereiro, após uma queda de 2,7% em fevereiro ante janeiro. A circulação dos veículos pesados subiu 0,3% em março na comparação com o mês anterior. Em fevereiro, o movimento dos pesados havia crescido 0,7% em relação a janeiro.
Para o economista da Tendências, Juan Jensen, a alta da circulação de veículos leves está associada ao aumento da renda e da ocupação. "A alta dos leves está em linha com os últimos dados de ocupação e renda, mostrando que o mercado de trabalho continua bastante aquecido", diz o economista. O desempenho do movimento dos veículos pesados em março, segundo Jensen, está associado à indústria que, segundo ele, tem andado de lado. "Isso pode refletir a competição dos produtos importados, que gera menor tráfego nas estradas", diz o economista.
Em comparação com março do ano passado, o fluxo total de veículos nas estradas com pedágios cresceu 10%, puxado pela elevação de 12,7% da movimentação dos veículos leves e pela alta de 2,8% dos pesados. De acordo com Jensen, a alta dos leves nesta comparação reflete o carnaval, que neste ano ocorreu em março. No acumulado de 12 meses, o fluxo total de veículos nas estradas com pedágios cresceu 8,5%, com os leves subindo 7,8% e os pesados, 10,6%.