O Banco de Desenvolvimento da China informou nesta quinta-feira que está negociando com Petrobras a ampliação de um empréstimo para a empresa brasileira, após a concessão em 2009 de um crédito de 10 bilhões de dólares.
"As duas partes manifestaram a intenção e interesse em ampliar a cooperação e estamos negociando o passo seguinte", declarou à imprensa Chen Yuan, presidente do Banco de Desenvolvimento da China. "Mas, neste estágio, não discutimos o valor nem a forma de crédito", afirmou Chen durante a reunião das potências emergentes reunidas nos BRICS - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul -, na ilha de Hainan, sul da China.
Os presidentes da Rússia, Dmitri Medvedev, Hu Jintao da China, Dilma Rousseff do Brasil, Jacob Zuma da África do Sul e o primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, se reuniram nesta quinta-feira para definir a agenda do grupo. A reunião dos bancos de desenvolvimento nacionais dos BRICS, incluindo o Banco de Desenvolvimento da China, terminou com um acordo para abertura de linhas de crédito em suas moedas nacionais, para reduzir a dependência do dólar.
A Petrobras assinou um acordo com o banco chinês para um crédito em maio de 2009 com o objetivo de ajudar a financiar novos investimentos. A empresa brasileira também assinou um acordo de longo prazo com uma subsidiária da gigante chinesa de refinação Sinopec para exportar petróleo. O empréstimo não estava sujeito a qualquer acordo para o fornecimento de petróleo ou uma cooperação entre Petrobras e as refinarias chinesas.
O Banco de Desenvolvimento da China destacou que aumentou o volume de créditos em 141 bilhões de dólares, a maior parte para outros países em uma tentativa de Pequim de forjar laços mais sólidos com os países em desenvolvimento à medida que reduz sua dependência dos mercados ocidentais. Alguns empréstimos foram concedidos em iuanes, já que a China tenta aumentar o uso de sua divisa no mundo.
"As duas partes manifestaram a intenção e interesse em ampliar a cooperação e estamos negociando o passo seguinte", declarou à imprensa Chen Yuan, presidente do Banco de Desenvolvimento da China. "Mas, neste estágio, não discutimos o valor nem a forma de crédito", afirmou Chen durante a reunião das potências emergentes reunidas nos BRICS - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul -, na ilha de Hainan, sul da China.
Os presidentes da Rússia, Dmitri Medvedev, Hu Jintao da China, Dilma Rousseff do Brasil, Jacob Zuma da África do Sul e o primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, se reuniram nesta quinta-feira para definir a agenda do grupo. A reunião dos bancos de desenvolvimento nacionais dos BRICS, incluindo o Banco de Desenvolvimento da China, terminou com um acordo para abertura de linhas de crédito em suas moedas nacionais, para reduzir a dependência do dólar.
A Petrobras assinou um acordo com o banco chinês para um crédito em maio de 2009 com o objetivo de ajudar a financiar novos investimentos. A empresa brasileira também assinou um acordo de longo prazo com uma subsidiária da gigante chinesa de refinação Sinopec para exportar petróleo. O empréstimo não estava sujeito a qualquer acordo para o fornecimento de petróleo ou uma cooperação entre Petrobras e as refinarias chinesas.
O Banco de Desenvolvimento da China destacou que aumentou o volume de créditos em 141 bilhões de dólares, a maior parte para outros países em uma tentativa de Pequim de forjar laços mais sólidos com os países em desenvolvimento à medida que reduz sua dependência dos mercados ocidentais. Alguns empréstimos foram concedidos em iuanes, já que a China tenta aumentar o uso de sua divisa no mundo.