O ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho, afirmou nesta quinta-feira que o fator previdenciário é o calcanhar de Aquiles dos aposentados brasileiros. "Essa é a verdadeira 'Geni' do Sistema Previdenciário", disse, em referência à música Geni e o Zepelim, de Chico Buarque. Garibaldi falou durante o programa Bom Dia Ministro, realizado pela EBC. "Todo mundo atira nesse fator, eu só espero não ser atingido", continuou, brincando.
Garibaldi salientou, porém, que apesar da necessidade de substituição do fator, qualquer alteração deve ser feita com cuidado. Ele avaliou que é preciso encontrar alternativa melhor que o fator, que é pouco transparente. "Esse maldito fator traz R$ 10 bilhões para a Previdência - para uns malditos e para outros benditos, sendo que maldito para a maioria da população", considerou.
Sobre as agências do INSS, o ministro prevê a expansão da rede em mais 720 unidades em dois anos, ante as pouco mais de mil existentes hoje em todo o País. Em média, cada uma delas custa ao governo federal R$ 800 mil. Garibaldi disse acreditar que sua Pasta será poupada de cortes em função do enxugamento do orçamento. "Acredito que a Previdência será poupada, acredito na sensibilidade da presidente. Não espero fim da expansão das agências", disse. "Vamos ter fé", acrescentou.
Garibaldi salientou, porém, que apesar da necessidade de substituição do fator, qualquer alteração deve ser feita com cuidado. Ele avaliou que é preciso encontrar alternativa melhor que o fator, que é pouco transparente. "Esse maldito fator traz R$ 10 bilhões para a Previdência - para uns malditos e para outros benditos, sendo que maldito para a maioria da população", considerou.
Sobre as agências do INSS, o ministro prevê a expansão da rede em mais 720 unidades em dois anos, ante as pouco mais de mil existentes hoje em todo o País. Em média, cada uma delas custa ao governo federal R$ 800 mil. Garibaldi disse acreditar que sua Pasta será poupada de cortes em função do enxugamento do orçamento. "Acredito que a Previdência será poupada, acredito na sensibilidade da presidente. Não espero fim da expansão das agências", disse. "Vamos ter fé", acrescentou.