O presidente do Conselho de Administração da BM&FBovespa e ex-presidente do Banco Central (BC), Armínio Fraga, negou ser candidato a substituir o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, preso em Nova York por acusação de abuso sexual.
Armínio disse achar simpático que lembrem do nome dele e de outros economistas gestores em países emergentes, mas disse acreditar que o cargo ficará com um europeu.
No futuro, ele não descarta a chance de o fundo abrir mais espaço para países emergentes, mas não acha que este seja o momento. "Não estou envolvido nesta discussão, mas minha leitura é que os europeus, dado o momento que eles vivem, vão preferir manter a tradição e nomear um europeu."