O governo japonês afirmou nesta quarta-feira considerar prematuro discutir a substituição Dominique Strauss-Kahn no Fundo Monetário Internacional, em um
momento de pressão para que o diretor-gerente do FMI renuncie após o indiciamento por tentativa de estupro nos Estados Unidos."Considero prematuro discutir", declarou o porta-voz do governo japonês, Yukio Edano, ao ser questionado se o eventual sucessor deveria ser europeu, asiático ou de outra região do mundo. O Japão é o segundo país a conceder mais recursos ao FMI, atrás apenas dos Estados Unidos. O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, afirmou na terça-feira que Dominique Strauss-Kahn "não está em condições de dirigir o FMI".