O diretor-geral demissionário do FMI, Strauss-Kahn, recebeu o direito de responder em liberdade às acusações mediante pagamento de US$ 1 milhão de fiança, nesta quinta-feira.
O francês Strauss-Kahn, que não tem imunidade diplomática, não poderá sair dos EUA. Ele renunciou mais cedo à direção do Fundo Monetário Internacional, e é acusado de agressão sexual, tentativa de estupro e cárcere privado após o suposto ataque, no sábado, em sua luxuosa suíte num hotel de Nova York.
Ele chegou à corte, sorrindo para a esposa, a jornalista francesa nascida nos Estados Unidos Anne Sinclair. Não estava algemado.
Vestindo casaco e saia pretos, Sinclair não olhou para os jornalistas que lotavam a corte e chegou acompanhada de uma das filhas adultas de Strauss-Kahn. Uma multidão de mais de 100 jornalistas de várias partes do mundo lotaram a sala 51 da corte.