Doze países latino-americanos expressaram seu apoio à candidatura do presidente do Banco Central do México, Agustín Carstens, para a diretoria do Fundo Monetário Internacional (FMI). As nações que apoiam o banqueiro mexicano, de 52 anos, são Belize, Bolívia, Colômbia, Honduras, Guatemala, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
Os países manifestaram apoio à Carstens "e convidaram os demais governos das Américas para juntarem-se" ao grupo, disse a Ministra de Relações Exteriores da Colômbia, Maria Angela de Holguin, ao ler um comunicado da Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos, que foi concluída ontem em El Salvador.
Os países, segundo o comunicado, estão convencidos "da necessidade de promover uma participação maior das economias emergentes da região" na escolha do substituto de Dominique Strauss-Kahn para a diretoria do FMI. Sob um acordo tácito, a liderança do Fundo tem sido ocupada por um europeu desde a sua fundação em 1945, enquanto um norte-americano tem ocupado o cargo no Banco Mundial.
Strauss-Kahn renunciou no mês passado após acusações relacionadas a abuso sexual de uma camareira no Hotel Sofitel em Nova York no dia 14 de maio. Carstens está numa série de viagens internacionais para promover sua campanha à diretoria do Fundo, assim como sua principal concorrente, a ministra das Finanças da França, Christine Lagarde. Após reuniões em Ottawa, no Canadá, nessa terça-feira, Carstens afirmou que o ministro das Finanças do Canadá, Jim Flaherty, e o presidente do Banco Central canadense, Mark Carney, sinalizaram que o país acolheria com prazer um candidato dos mercados emergentes para o comando do FMI.
Os países manifestaram apoio à Carstens "e convidaram os demais governos das Américas para juntarem-se" ao grupo, disse a Ministra de Relações Exteriores da Colômbia, Maria Angela de Holguin, ao ler um comunicado da Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos, que foi concluída ontem em El Salvador.
Os países, segundo o comunicado, estão convencidos "da necessidade de promover uma participação maior das economias emergentes da região" na escolha do substituto de Dominique Strauss-Kahn para a diretoria do FMI. Sob um acordo tácito, a liderança do Fundo tem sido ocupada por um europeu desde a sua fundação em 1945, enquanto um norte-americano tem ocupado o cargo no Banco Mundial.
Strauss-Kahn renunciou no mês passado após acusações relacionadas a abuso sexual de uma camareira no Hotel Sofitel em Nova York no dia 14 de maio. Carstens está numa série de viagens internacionais para promover sua campanha à diretoria do Fundo, assim como sua principal concorrente, a ministra das Finanças da França, Christine Lagarde. Após reuniões em Ottawa, no Canadá, nessa terça-feira, Carstens afirmou que o ministro das Finanças do Canadá, Jim Flaherty, e o presidente do Banco Central canadense, Mark Carney, sinalizaram que o país acolheria com prazer um candidato dos mercados emergentes para o comando do FMI.