A Suprema Corte de Justiça americana rejeitou nesta segunda-feira uma demanda coletiva por discriminação sexual contra o Wal-Mart, apresentada por 1,5 milhão de empregadas e ex-empregadas, contratados a partir de 1998.
Numa das decisões mais esperadas do ano, a mais alta instância judicial do país estimou que cada uma destas mulheres não poderia ter sofrido a mesma discriminação que as outras.
Em 2001, sete empregadas do Wal-Mart entraram com uma ação por discriminação, afirmando "receber salários inferiores aos pagos aos homens para exercer a mesma função, apesar de qualificação maior e mais tempo na empresa".