(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Índice Bovespa recua 1,63% e anula ganho da véspera


postado em 14/07/2011 18:10 / atualizado em 14/07/2011 19:25

A Bolsa de Valores de São Paulo anulou nesta quinta-feira os ganhos da véspera, com recuo de 1,63%, aos 59.679 pontos, voltando ao menor nível desde 25 de maio do ano passado, quando registrou 59.184 pontos. O giro financeiro foi de R$ 6,718 bilhões. No mês, o Ibovespa acumula perda de 4,36% e, no ano, queda de 13,89%.

Nos Estados Unidos, a Bolsa de Nova York fechou em baixa nesta quinta-feira, depois que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) atenuou as expectativas de novas medidas de apoio à economia, em um mercado mais preocupado com os problemas da dívida pública: o Dow Jones perdeu 0,44% e o Nasdaq, 1,22%. Segundo cifras definitivas, o Dow Jones Industrial Average caiu 54,49 pontos, a 12.437,12 pontos, e o Nasdaq, dominado pelo setor de tecnologia, caiu 34,25 pontos, a 2.762,71 pontos. O índice ampliado Standard & Poor's 500 perdeu 0,67% (8,85 pontos) a 1.308,87 pontos. Na quarta-feira, Wall Street tinha conseguido se recuperar, depois de três pregões em queda: o presidente do Fed, Ben Bernanke, tinha dito que novas medidas de apoio à economia eram possíveis se sinais de deflação reaparecessem.

Câmbio

O dólar comercial fechou em alta de 0,19% a R$ 1,578 no mercado interbancário de câmbio nesta quinta-feira. O euro comercial teve leve alta de 0,09% para R$ 2,229. No mês, o dólar comercial acumula ganho de 1,09% e o euro comercial, queda de 1,59%. O Banco Central fez um leilão de compra de dólar na tarde desta quinta-feira, no qual a taxa de corte das propostas foi de R$ 1,5765.

Nas operações de câmbio com finalidade de viagens ao exterior, o dólar turismo ficou estável a R$ 1,66 na oferta de venda e R$ 1,527 na compra. O euro turismo subiu 0,56%, cotado a R$ 2,34 na venda e R$ 2,153 na compra.

Petróleo


Os preços do petróleo fecharam em forte queda nesta quinta-feira em Nova York, em um mercado esfriado depois de dois pregões em alta, impulsionado pela esperança de uma nova fase de medidas de apoio à economia americana; em Londres, perdeu quase meio dólar.

No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de West Texas Intermediate (designação do "light sweet crude" negociado nos EUA) para entrega em agosto fechou em 95,69 dólares, em baixa de 2,36 dólares em relação a quarta-feira. No

IntercontinentalExchange de Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com igual vencimento caiu 46 centavos, a 118,32 dólares. "O mercado está um pouco esquizofrênico. As praças financeiras estão muito sensíveis às notícias, à bolsa, às moedas, ao petróleo", observou Rich Ilczyszyn, da Lind-Waldock.

O preço do barril de referência valorizou-se 3% nos dois pregões anteriores, sustentado em parte na quarta-feira pela ideia de que novas medidas de apoio à economia americana, evocada - entre outras opções - pelo presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, em uma audiência diante de um comitê da Câmara dos Representantes na quarta-feira. Porém, o chefe anunciou que não vai adotar medidas de curto prazo.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)