A Polícia Federal e o Ministério Público Federal (MPF) deflagraram nesta quarta-feira, em todo o país, a Operação Alquimia. O alvo é uma organização criminosa, composta por quase 300 empresas do setor químico, suspeita de fraudar o Fisco. Das empresas diretamente envolvidas nos fatos apurados, pelo menos 50 são “laranjas”, em paraísos fiscais, a maioria delas nas Ilhas Virgens Britânicas, no Caribe. De acordo com a Receita, de 2005 a 2009 as empresas de 17 estados brasileiros e do Distrito Federal sonegaram R$ 1 bilhão.
A Polícia Federal já sequestrou bens que também somam cerca de R$ 1 bilhão. Dentre eles estão, uma ilha na costa de Salvador (BA), de 20 mil metros quadrados, aeronaves, lanchas, iates, quadriciclos e jet-skis. Até as 14h, foram sequestrados bens de 62 pessoas físicas e 195 pessoas jurídicas. De acordo com a Polícia Federal, como os bens foram sequestrados, eles ainda continuam em posse dos envolvidos e, caso sejam condenados, após julgamento, os bens serão então apreendidos.
Os estados onde ocorrem a operação são: Minas Gerais, Bahia, Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Sergipe. De acordo com a PF, que executa a operação em conjunto com a Receita, ações apenas de sequestro de bens acontecem também nos estados de Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Piauí, além do Distrito Federal. Segundo a PF, a organização criminosa é composta por empresários estabelecidos principalmente nos estados da Bahia e São Paulo.
Os órgãos apuram indícios encontrados em investigações de prática de diversos crimes, como sonegação fiscal, fraude à execução fiscal, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. A PF classifica a operação como uma das maiores do gênero nos últimos anos no país.
De acordo com a PF, 650 policiais trabalham na operação em todo o país, para cumprir 129 mandados de busca e apreensão e 31 mandados de prisão – 24 na Bahia e sete em São Paulo. Até às 14h, foram realizadas 18 prisões em todo o país.
As investigações tiveram início quando a Receita Federal detectou indícios de crimes contra a ordem tributária em uma das empresas do grupo em Minas Gerais. No Estado, foram apreendidos documentos, computadores e mídias que serão brevemente periciados.
A Polícia Federal já sequestrou bens que também somam cerca de R$ 1 bilhão. Dentre eles estão, uma ilha na costa de Salvador (BA), de 20 mil metros quadrados, aeronaves, lanchas, iates, quadriciclos e jet-skis. Até as 14h, foram sequestrados bens de 62 pessoas físicas e 195 pessoas jurídicas. De acordo com a Polícia Federal, como os bens foram sequestrados, eles ainda continuam em posse dos envolvidos e, caso sejam condenados, após julgamento, os bens serão então apreendidos.
Os estados onde ocorrem a operação são: Minas Gerais, Bahia, Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Sergipe. De acordo com a PF, que executa a operação em conjunto com a Receita, ações apenas de sequestro de bens acontecem também nos estados de Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Piauí, além do Distrito Federal. Segundo a PF, a organização criminosa é composta por empresários estabelecidos principalmente nos estados da Bahia e São Paulo.
Os órgãos apuram indícios encontrados em investigações de prática de diversos crimes, como sonegação fiscal, fraude à execução fiscal, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. A PF classifica a operação como uma das maiores do gênero nos últimos anos no país.
De acordo com a PF, 650 policiais trabalham na operação em todo o país, para cumprir 129 mandados de busca e apreensão e 31 mandados de prisão – 24 na Bahia e sete em São Paulo. Até às 14h, foram realizadas 18 prisões em todo o país.
As investigações tiveram início quando a Receita Federal detectou indícios de crimes contra a ordem tributária em uma das empresas do grupo em Minas Gerais. No Estado, foram apreendidos documentos, computadores e mídias que serão brevemente periciados.
Veja a a chegada do helicóptero na ilha da Baía de Todos os Santos, na Bahia, que foi alvo da operação