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Estado de Minas

Resultado da Previdência surpreende e mostra que economia vai bem, diz ministro

Segundo o ministro, o resultado da Previdência em julho foi o melhor desde 1999, quando foi registrado déficit de R$ 1,9 bilhão


postado em 25/08/2011 15:13 / atualizado em 25/08/2011 15:16

O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, disse nesta quinta-feira que o resultado do Regime Geral da Previdência acumulado no ano foi o melhor desde julho de 2004, quando o déficit do setor ficou em R$ 21,87 bilhões. Para o ministro, o resultado foi “surpreendente” e mostra que a economia do país está bem.

“[O resultado] surpreendeu diante da conjuntura econômica", disse Garibaldi. Na opinião do ministro, além de muito positivo e até "inesperado", o resultado confirma que não está havendo desaceleração na economia. "O que explica esse resultado é o crescimento da economia, o crescimento de empregos.”

Segundo o ministro, o resultado da Previdência em julho foi o melhor desde 1999, quando foi registrado déficit de R$ 1,9 bilhão.

“Julho bombou. A arrecadação urbana cresceu bem acima do PIB [Produto Interno Bruto] e da maioria dos tributos. Em linguagem pop, julho 'bombou'", enfatizou Garibaldi. A arrecadação urbana cresceu em julho 9,8% na comparação com o mesmo período de 2010.

O ministro disse ainda não acreditar que esses números possam cair, mesmo com a queda na geração de empregos registrada no mês passado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Garibaldi Alves Filho falou também sobre a votação do projeto que cria a previdência complementar para os servidores públicos. O projeto foi votado ontem na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados, mas os parlamentares ainda terão de apreciar os destaques ao texto.

Para Garibaldi, o projeto vai proporcionar mais justiça. “Achamos fundamental para a redução do déficit. O fundo vai permitir que os servidores tenham flexibilidade nas suas contribuições: eles poderão aumentar sua contribuição para o fundo de pensão. O projeto tem um aspecto de justiça para que possamos a ter um teto para ambos os regimes”, destacou.


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