Belo Horizonte, uma das sedes dos jogos da Copa do Mundo de 2014, vai intensificar as ações de combate à pirataria. A iniciativa servirá para atender a uma das exigências da Federação Internacional de Futebol (Fifa), já que o Brasil está entre os quatro países que mais consomem produtos piratas no mundo.
A entidade quer que as capitais e principalmente as cidades que vão sediar os jogos, adequem à iniciativa e acabem com a falsificação principalmente de artigos esportivos comercializados com frequência no comércio popular e no entrono dos estádios de futebol. O objetivo é combater a sonegação e promover a inclusão de trabalhadores no comércio formal e justo.
Na capital - quarta sede da Copa a integrar o projeto, as primeiras cidades a assinarem foram: São Paulo, Curitiba e Brasília - as ações de combate à pirataria será oficializada por meio de um termo de compromisso que será assinado na manhã desta quarta-feira pelo prefeito da capital Marcio Lacerda (PSB). A solenidade ocorrerá às 11h30, no salão Nobre da Prefeitura de Belo Horizonte. De acordo com nota divulgada pela prefeitura de BH, o 'acordo prevê a municipalização de ações repressivas, educativas e econômicas em relação a esse crime'.
De acordo com a Receita Federal, os principais prudutos pirateados apreendidos são cigarros, eletroeletrônicos, relógios, artigos de vestuário, bolsas, bebidas alcoólicas e até medicamentos. Somente nos quatro primeiros meses deste ano, o total de apreensões em operações de vigilância, repressão e despacho aduaneiro chegou a R$ 618 milhões. Conforme dados divulgados pelo Fisco, o montante representa um crescimento de 51,11% em relação ao mesmo período do ano passado. Somente em operações de vigilância e repressão, houve aumento de 25% nessa comparação, chegando a R$ 96,402 milhões. No período, foram realizadas 716 operações.
A entidade quer que as capitais e principalmente as cidades que vão sediar os jogos, adequem à iniciativa e acabem com a falsificação principalmente de artigos esportivos comercializados com frequência no comércio popular e no entrono dos estádios de futebol. O objetivo é combater a sonegação e promover a inclusão de trabalhadores no comércio formal e justo.
Na capital - quarta sede da Copa a integrar o projeto, as primeiras cidades a assinarem foram: São Paulo, Curitiba e Brasília - as ações de combate à pirataria será oficializada por meio de um termo de compromisso que será assinado na manhã desta quarta-feira pelo prefeito da capital Marcio Lacerda (PSB). A solenidade ocorrerá às 11h30, no salão Nobre da Prefeitura de Belo Horizonte. De acordo com nota divulgada pela prefeitura de BH, o 'acordo prevê a municipalização de ações repressivas, educativas e econômicas em relação a esse crime'.
De acordo com a Receita Federal, os principais prudutos pirateados apreendidos são cigarros, eletroeletrônicos, relógios, artigos de vestuário, bolsas, bebidas alcoólicas e até medicamentos. Somente nos quatro primeiros meses deste ano, o total de apreensões em operações de vigilância, repressão e despacho aduaneiro chegou a R$ 618 milhões. Conforme dados divulgados pelo Fisco, o montante representa um crescimento de 51,11% em relação ao mesmo período do ano passado. Somente em operações de vigilância e repressão, houve aumento de 25% nessa comparação, chegando a R$ 96,402 milhões. No período, foram realizadas 716 operações.