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Estado de Minas

Prefeitura de BH assina termo de combate à pirataria na Copa de 2014

Iniciativa servirá para atender a uma das exigências da Fifa que quer que as capitais acabem com a pirataria e que seja exemplos para o mundo


postado em 28/09/2011 10:46 / atualizado em 28/09/2011 13:52

Policiais militares fiscalizam shopping popular em Belo Horizonte (foto: Sidney Lopes/EM/D.A/Press)
Policiais militares fiscalizam shopping popular em Belo Horizonte (foto: Sidney Lopes/EM/D.A/Press)
Belo Horizonte, uma das sedes dos jogos da Copa do Mundo de 2014, vai intensificar as ações de combate à pirataria. A iniciativa servirá para atender a uma das exigências da Federação Internacional de Futebol (Fifa), já que o Brasil está entre os quatro países que mais consomem produtos piratas no mundo.

A entidade quer que as capitais e principalmente as cidades que vão sediar os jogos, adequem à iniciativa e acabem com a falsificação principalmente de artigos esportivos comercializados com frequência no comércio popular e no entrono dos estádios de futebol. O objetivo é combater a sonegação e promover a inclusão de trabalhadores no comércio formal e justo.

Na capital - quarta sede da Copa a integrar o projeto, as primeiras cidades a assinarem foram: São Paulo, Curitiba e Brasília - as ações de combate à pirataria será oficializada por meio de um termo de compromisso que será assinado na manhã desta quarta-feira pelo prefeito da capital Marcio Lacerda (PSB). A solenidade ocorrerá às 11h30, no salão Nobre da Prefeitura de Belo Horizonte. De acordo com nota divulgada pela prefeitura de BH, o 'acordo prevê a municipalização de ações repressivas, educativas e econômicas em relação a esse crime'.

De acordo com a Receita Federal, os principais prudutos pirateados apreendidos são cigarros, eletroeletrônicos, relógios, artigos de vestuário, bolsas, bebidas alcoólicas e até medicamentos. Somente nos quatro primeiros meses deste ano, o total de apreensões em operações de vigilância, repressão e despacho aduaneiro chegou a R$ 618 milhões. Conforme dados divulgados pelo Fisco, o montante representa um crescimento de 51,11% em relação ao mesmo período do ano passado. Somente em operações de vigilância e repressão, houve aumento de 25% nessa comparação, chegando a R$ 96,402 milhões. No período, foram realizadas 716 operações.


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