A presidenta Dilma Rousseff defendeu nesta terça-feira que a comunidade internacional busque a união no combate aos impactos gerados pela crise econômica internacional. Segundo ela, a “associação é mais urgente” entre os países neste momento em que a situação se agrava. Dilma disse ainda que o Brasil está à disposição dos europeus para colaborar nas medidas que forem necessárias a fim de impedir uma piora na situação. Mas não mencionou valores nem a possibilidade de repasses financeiros.
No momento, vários países da zona do euro, como a Grécia e a Espanha, esforçam-se para evitar que a crise acentue os problemas internos de desemprego e alta de impostos e tarifas. “Essa associação é mais urgente”, alertou a presidenta durante a 5ª Cúpula Brasil-União Europeia. “Estamos agora diante do aumento do risco soberano. Acredito que é fundamental a coordenação política entre os países para fazer face [ao agravamento da crise]”, acrescentou ela.
Dilma se reuniu por cerca de duas horas, durante a cúpula, com os presidentes do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, e da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, além de ministros brasileiros. No encontro, os temas que dominaram os debates foram o agravamento da crise econômica internacional, a violência na Síria e os conflitos nos países árabes, além de acordos multilaterais.
“É necessário que se busque o combate ao desemprego para que as populações não percam a esperança no futuro. A recessão traz o aumento das desigualdades sociais”, disse a presidenta. Segundo ela, é possível conciliar o estímulo à geração de emprego com a responsabilidade fiscal. Dilma lembrou que há 20 dias a América Latina era “sinônimo de crise” e agora mostra que é capaz de superação.
Em seguida, Dilma acrescentou que é preciso “evitar sombrios desdobramentos políticos" e que "o Brasil está pronto para assumir suas responsabilidades”. “Somos parceiros da União Europeia e [os europeus] podem contar com o Brasil”, destacou.
Para a presidenta, a solução para a crise econômica internacional passa por uma reavaliação do sistema financeiro mundial. Segundo ela, classificado como um “sistema ineficaz”, que se comprovou com o fato de a crise ter se acentuado. Dilma disse também que é fundamental aliar políticas macroeconômicas com a geração de emprego e renda.
Dilma disse ainda que os ministros da Fazenda da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) vão se reunir nos próximos dias para coordenar ações para a Cúpula do G20 (que reúne as 20 maiores economias do mundo). O encontro ocorrerá nos dias 3 e 4 de novembro, em Cannes, no Sul da França. “As Nações Unidas precisam estar à altura de um mundo multipolar”, advertiu a presidenta.
No momento, vários países da zona do euro, como a Grécia e a Espanha, esforçam-se para evitar que a crise acentue os problemas internos de desemprego e alta de impostos e tarifas. “Essa associação é mais urgente”, alertou a presidenta durante a 5ª Cúpula Brasil-União Europeia. “Estamos agora diante do aumento do risco soberano. Acredito que é fundamental a coordenação política entre os países para fazer face [ao agravamento da crise]”, acrescentou ela.
Dilma se reuniu por cerca de duas horas, durante a cúpula, com os presidentes do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, e da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, além de ministros brasileiros. No encontro, os temas que dominaram os debates foram o agravamento da crise econômica internacional, a violência na Síria e os conflitos nos países árabes, além de acordos multilaterais.
“É necessário que se busque o combate ao desemprego para que as populações não percam a esperança no futuro. A recessão traz o aumento das desigualdades sociais”, disse a presidenta. Segundo ela, é possível conciliar o estímulo à geração de emprego com a responsabilidade fiscal. Dilma lembrou que há 20 dias a América Latina era “sinônimo de crise” e agora mostra que é capaz de superação.
Em seguida, Dilma acrescentou que é preciso “evitar sombrios desdobramentos políticos" e que "o Brasil está pronto para assumir suas responsabilidades”. “Somos parceiros da União Europeia e [os europeus] podem contar com o Brasil”, destacou.
Para a presidenta, a solução para a crise econômica internacional passa por uma reavaliação do sistema financeiro mundial. Segundo ela, classificado como um “sistema ineficaz”, que se comprovou com o fato de a crise ter se acentuado. Dilma disse também que é fundamental aliar políticas macroeconômicas com a geração de emprego e renda.
Dilma disse ainda que os ministros da Fazenda da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) vão se reunir nos próximos dias para coordenar ações para a Cúpula do G20 (que reúne as 20 maiores economias do mundo). O encontro ocorrerá nos dias 3 e 4 de novembro, em Cannes, no Sul da França. “As Nações Unidas precisam estar à altura de um mundo multipolar”, advertiu a presidenta.