O diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, disse nesta terça-feira que embora o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) tenha aceito as garantias bancárias apresentadas pela petroleira estatal venezuelana PDVSA para participar da construção Refinaria Abreu e Lima, a parceria só será consolidada após a assinatura dos contratos.
As fianças bancária da PDVSA no valor de R$ 4 bilhões (40% do empréstimo) representam, de acordo com Costa, apenas "suportes" para o estabelecimento da sociedade. "O próximo passo é transformar as garantias em documentos, em contratos", concluiu o diretor.