Com a volta dos trabalhadores dos Correios ao trabalho, marcada para esta quinta-feira, conforme determinação da Justiça do Trabalho, a entrega de correspondências e encomendas deve ser normalizada em um prazo de 7 e 10 dias. De acordo com o vice-presidente Jurídico dos Correios, Jeferson Carús Guedes, a empresa vai organizar escalas de trabalho ao longo das próximas semanas para colocar as entregas em dia.
Segundo ele, a situação mais crítica é nas regiões metropolitanas e em alguns estados como o Pará. Os Correios estimam que cerca de 185 milhões de correspondências e encomendas deixaram de ser entregues desde o início da greve.
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou na terça-feira (11) que os trabalhadores dos Correios voltem ao trabalho a partir desta quinta-feira (13). Os ministros autorizaram a empresa a descontar no salário dos grevistas o equivalente a sete dias de greve e os demais vinte e um dias de paralisação devem ser compensados com trabalho extra nos fins de semana.
Também foi determinado o pagamento de um aumento real de R$ 80 a partir de 1º de outubro e reajuste linear do salário e dos benefícios de 6,87% retroativo a 1º de agosto. Segundo o representante da empresa, o pagamento dos benefícios vai resultar em um impacto de cerca de R$ 850 milhões nas contas da empresa. (Com Portal Brasil)
Segundo ele, a situação mais crítica é nas regiões metropolitanas e em alguns estados como o Pará. Os Correios estimam que cerca de 185 milhões de correspondências e encomendas deixaram de ser entregues desde o início da greve.
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou na terça-feira (11) que os trabalhadores dos Correios voltem ao trabalho a partir desta quinta-feira (13). Os ministros autorizaram a empresa a descontar no salário dos grevistas o equivalente a sete dias de greve e os demais vinte e um dias de paralisação devem ser compensados com trabalho extra nos fins de semana.
Também foi determinado o pagamento de um aumento real de R$ 80 a partir de 1º de outubro e reajuste linear do salário e dos benefícios de 6,87% retroativo a 1º de agosto. Segundo o representante da empresa, o pagamento dos benefícios vai resultar em um impacto de cerca de R$ 850 milhões nas contas da empresa. (Com Portal Brasil)