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Estado de Minas

Bancos podem ter de ajudar mais a Grécia, diz BCE


postado em 16/10/2011 20:33

O membro do conselho do Banco Central Europeu (BCE) Christian Noyer afirmou neste domingo que é "provavelmente necessário" aumentar as contribuições do setor privado para reduzir o montante da dívida grega, mas ele descartou qualquer forma de calote em outros países da zona do euro. Noyer também é o presidente do Banco da França. Falando ao canal de televisão francês TV5MONDE, Noyer disse que o esquema acordado em julho reduz a dívida grega em cerca de 21%. "Acho que provavelmente é necessário (aumentar essa proporção), considerando onde estamos agora", afirmou.

Segundo Noyer, a contribuição precisa ser voluntária, já que um calote contra vontade dos credores impediria a Grécia a pegar emprestado num longo prazo. Noyer acrescentou que bancos franceses são capazes de absorver os prejuízos resultantes de uma redução maior da dívida grega, já que eles têm apenas 8 bilhões de euros em dívida da Grécia.

Noyer declarou que Irlanda e Portugal - outros dois países em programas de ajuste da União Europeia - estão determinados a pagar cada centavo de sua dívida e excluiu a possibilidade de um calote italiano ou espanhol. A zona do euro está trabalhando em um plano para maximizar o impacto de seu mecanismo de ajuda a países em condições frágeis, recapitalizar os bancos e estabilizar a crise da dívida da Grécia.


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