O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve alta de 0,39%, na segunda prévia de setembro, o que representa um decréscimo de 0,11 ponto percentual sobre o resultado anterior (0,50%). Dos sete grupos pesquisados, cinco indicaram aumentos em índices inferiores aos registrados na última apuração, entre eles, o de alimentação cuja variação ficou em 0,17% ante 0,47%.
Os itens alimentícios que mais contribuíram para segurar a inflação foram os legumes e as hortaliças (de -4,47% para -5,47%); as frutas (de 1,75% para 0,03%) e os laticínios (de 1,78% para 1,44%).
Já em habitação, o índice ficou ligeiramente acima da medição passada com 0,70% ante 0,69% sob o efeito da elevação do condomínio residencial (de 0,88% para 1,31%). O mesmo ritmo de alta foi constatado em transportes (de 0,12% para 0,13%). Nesta classe de despesas ficaram mais caros os serviços de estacionamento e garagem (de 1,94% para 2,68%).
Os cinco itens de maior peso inflacionário foram: taxa de água e esgoto residencial (de 2,94% para 2,71%); condomínio residencial (de 0,88% para 1,31%); gás de botijão (de 1,61% para 1,88%); leite tipo longa vida (de 2,65% para 1,81%) e plano e seguro de saúde (de 0,62% para 0,62%).