Os trabalhos dos dirigentes das principais economias desenvolvidas e emergentes reunidos no G20 foram reiniciados nesta sexta-feira, no segundo e último dia de sua cúpula realizada em Cannes, no sul da França.
Esta cúpula é marcada pela crise da dívida na Europa, em particular na Grécia, e que ameaça se estender para outros pesos pesados da Eurozona, como a Itália.
Segundo fontes europeias, a Itália teria aceito em Cannes ficar sob a vigilância do FMI e da Comissão Europeia em relação a seus compromissos em termos de déficit público, o que foi negado por uma fonte governamental italiana.
Os chefes de Estado e de Governo do G20 adotarão uma declaração conjunta insistindo na necessidade de manter o rigor nos orçamentos públicos e de tomar medidas para reativar a economia.
Esta cúpula é marcada pela crise da dívida na Europa, em particular na Grécia, e que ameaça se estender para outros pesos pesados da Eurozona, como a Itália.
Segundo fontes europeias, a Itália teria aceito em Cannes ficar sob a vigilância do FMI e da Comissão Europeia em relação a seus compromissos em termos de déficit público, o que foi negado por uma fonte governamental italiana.
Os chefes de Estado e de Governo do G20 adotarão uma declaração conjunta insistindo na necessidade de manter o rigor nos orçamentos públicos e de tomar medidas para reativar a economia.