Antonis Samaras, líder do principal partido de oposição da Grécia, a Nova Democracia, reiterou seu pedido de eleições antecipadas imediatas e rejeitou a iniciativa de formar um governo de coalizão com os socialistas.
A Nova Democracia, que elogiou o acordo de ajuda, se opõe às medidas de austeridade que o governo vem implementando desde o início da crise da dívida no ano passado, que considera responsáveis pelo aprofundamento da recessão na Grécia.
"Papandreou condenou o país com suas políticas", disse Samaras em declarações à televisão. "Nenhum programa pode prosseguir sem o apoio do povo, e por isso precisamos de eleições", disse.