Uma empresa dos Estados Unidos que está desenvolvendo um carro voador está de olho nas economias de Índia, Brasil e China para serem seus futuros mercados, afirmou seu fundador neste sábado.
Cerca de 100 pessoas já fizeram pedidos para o veículo voador chamado Transition, precificado em 279.000 dólares e que deverá ser lançado no ano que vem, informou a empresa Terrafugia, sediada em Massachusetts.
O veículo de dois lugares foi desenhado para voar entre aeroportos domésticos assim como ser dirigido em qualquer estrada. A empresa espera que este seja o primeiro veículo voador comercialmente viável do mundo.
O aparelho conta com uma traseira propulsora que o permite voar, e é abastecido com gasolina comum, tanto para voar como para a estrada. É pequeno o suficiente para caber em uma garagem residencial, afirmou a empresa em seu site.
Transforma-se de um carro a uma aeronave pequena em cerca de 30 segundos.
"Lançaremos o veículo inicialmente nos Estados Unidos e eventualmente expandiremos à Europa", disse Carl Dietrich, diretor-executivo e fundador da Terrafugia, durante um evento no estado de Goa, na Índia.
"Mas para a segunda fase de lançamento, estamos de olho em China, Brasil e Índia, que são mercados que estão crescendo para esse tipo de produto."
O Festival Think, realizado em Bambolim Bay, norte de Goa, é um evento de três dias que reúne figuras proeminentes de todo o mundo em política, tecnologia, arte, cultura e direitos humanos.
A Terrafugia anunciou em junho ter recebido autorização especial do departamento de segurança de tráfego viário americano para o veículo transitar nas estradas do país.
O Transition é o primeiro veículo a combinar características de um automóvel e de um avião a receber tal autorização das autoridades americanas. Isso permitirá que as entregas para os consumidores já possam ser efetuadas.
A Terrafugia - latim para "fuga da terra" - informou em março de 2009 que o Transition completou seu primeiro voo com êxito, classificando o fato como um "marco para a aviação".
Dietrich afirmou ao Wall Street Journal em meados deste ano que os consumidores iniciais da empresa seriam pilotos que voariam entre aeroportos domésticos nos Estados Unidos.
Cerca de 100 pessoas já fizeram pedidos para o veículo voador chamado Transition, precificado em 279.000 dólares e que deverá ser lançado no ano que vem, informou a empresa Terrafugia, sediada em Massachusetts.
O veículo de dois lugares foi desenhado para voar entre aeroportos domésticos assim como ser dirigido em qualquer estrada. A empresa espera que este seja o primeiro veículo voador comercialmente viável do mundo.
O aparelho conta com uma traseira propulsora que o permite voar, e é abastecido com gasolina comum, tanto para voar como para a estrada. É pequeno o suficiente para caber em uma garagem residencial, afirmou a empresa em seu site.
Transforma-se de um carro a uma aeronave pequena em cerca de 30 segundos.
"Lançaremos o veículo inicialmente nos Estados Unidos e eventualmente expandiremos à Europa", disse Carl Dietrich, diretor-executivo e fundador da Terrafugia, durante um evento no estado de Goa, na Índia.
"Mas para a segunda fase de lançamento, estamos de olho em China, Brasil e Índia, que são mercados que estão crescendo para esse tipo de produto."
O Festival Think, realizado em Bambolim Bay, norte de Goa, é um evento de três dias que reúne figuras proeminentes de todo o mundo em política, tecnologia, arte, cultura e direitos humanos.
A Terrafugia anunciou em junho ter recebido autorização especial do departamento de segurança de tráfego viário americano para o veículo transitar nas estradas do país.
O Transition é o primeiro veículo a combinar características de um automóvel e de um avião a receber tal autorização das autoridades americanas. Isso permitirá que as entregas para os consumidores já possam ser efetuadas.
A Terrafugia - latim para "fuga da terra" - informou em março de 2009 que o Transition completou seu primeiro voo com êxito, classificando o fato como um "marco para a aviação".
Dietrich afirmou ao Wall Street Journal em meados deste ano que os consumidores iniciais da empresa seriam pilotos que voariam entre aeroportos domésticos nos Estados Unidos.