Cerca de 500 trabalhadores terceirizados da Refinaria Gabriel Passos (Regap) voltaram a se mobilizar na manhã desta quarta-feira em frente à Portaria 1 da empresa. Ontem, a manifestação fechou as ruas da rotatória que levam à refinaria da Petrobras. Em estado de greve há dois dias, os terceirizados que atuam na área de montagem das obras de expansão reivindicam reajuste salarial e melhores condições de trabalho.
Uma nova reunião está prevista para ocorrer na tarde desta quarta-feira entre o sindicato que representa os trabalhadores e as empresas responsáveis pelas obras. O secretário-geral do Sitramonti-MG, Euci Garcia, disse que aguarda nova proposta das empresas para realizar assembleia com os trabalhadores e definir os rumos do movimento. Ontem, as partes se reuniram, mas houve pouco avanço nas negociações.
No último encontro, entre operários e empresas, ficou acordado o aumento de ticket de alimentação de R$ 81 para R$ 120, e foi oferecido pelas empresas mais 0,25% de aumento salarial, somando 9,75%. Mas os trabalhadores não aceitaram as propostas das empresas e pedem reajuste de 15%.
Conforme o sindicato, 90% dos trabalhadores do setor de obras aderiram a greve e outros 20% dos funcionários de manutenção. Os representantes dos consórcios das empresas responsáveis pelas obras na refinaria foram procurados, mas não atenderam as ligações feitas pela reportagem, para comentar os resultados da reunião.
Uma nova reunião está prevista para ocorrer na tarde desta quarta-feira entre o sindicato que representa os trabalhadores e as empresas responsáveis pelas obras. O secretário-geral do Sitramonti-MG, Euci Garcia, disse que aguarda nova proposta das empresas para realizar assembleia com os trabalhadores e definir os rumos do movimento. Ontem, as partes se reuniram, mas houve pouco avanço nas negociações.
No último encontro, entre operários e empresas, ficou acordado o aumento de ticket de alimentação de R$ 81 para R$ 120, e foi oferecido pelas empresas mais 0,25% de aumento salarial, somando 9,75%. Mas os trabalhadores não aceitaram as propostas das empresas e pedem reajuste de 15%.
Conforme o sindicato, 90% dos trabalhadores do setor de obras aderiram a greve e outros 20% dos funcionários de manutenção. Os representantes dos consórcios das empresas responsáveis pelas obras na refinaria foram procurados, mas não atenderam as ligações feitas pela reportagem, para comentar os resultados da reunião.