O homem vai precisar ficar mais atento na hora de comprar calças e camisas. É que a partir de março de 2012, o consumidor masculino poderá fornecer ao vendedor suas medidas de cintura, peitoral, estatura e colarinho. Além das medidas, outra referência que poderá auxiliar o homem a adquirir uma roupa é o tipo de corpo, dividido em atlético, normal e especial (para pessoas obesas).
Os itens foram definidos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e estão sob consulta pública durante 60 dias para serem homologados até o final março. Se não houver necessidade de alterações técnicas que determinem o retorno para a consulta, será providenciada a sua publicação como Norma Brasileira (NBR). As opiniões e sugestões podem ser dadas pelo site da ABNT (www.abnt.org.br).
A adesão pelas empresas de confecção, porém, não será obrigatória. Mas, segundo a ABNT, as normas poderão constituir um importante guia para confeccionistas, além de facilitar a escolha do consumidor no momento da compra, principalmente aqueles que se utilizam do comércio online. Para as lojas, a norma deverá resultar em aumento da confiabilidade e redução de trocas, entre outros benefícios, segundo a ABNT.
Para as confecções femininas, não há definição de regras e prazo para consulta pública. As roupas infantis e juvenis já foram padronizadas e são comercializadas desde novembro de 2009 de acordo com as normas.
Os itens foram definidos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e estão sob consulta pública durante 60 dias para serem homologados até o final março. Se não houver necessidade de alterações técnicas que determinem o retorno para a consulta, será providenciada a sua publicação como Norma Brasileira (NBR). As opiniões e sugestões podem ser dadas pelo site da ABNT (www.abnt.org.br).
A adesão pelas empresas de confecção, porém, não será obrigatória. Mas, segundo a ABNT, as normas poderão constituir um importante guia para confeccionistas, além de facilitar a escolha do consumidor no momento da compra, principalmente aqueles que se utilizam do comércio online. Para as lojas, a norma deverá resultar em aumento da confiabilidade e redução de trocas, entre outros benefícios, segundo a ABNT.
Para as confecções femininas, não há definição de regras e prazo para consulta pública. As roupas infantis e juvenis já foram padronizadas e são comercializadas desde novembro de 2009 de acordo com as normas.