A Confederação Nacional da Indústria (CNI) considerou um retrocesso a decisão do governo argentino de exigir dos importadores e empresas daquele país declaração formal para antecipar a programação de compras no exterior. A medida entrará em vigor em 1º de fevereiro.
"A crise econômica mundial não pode servir de pretexto para uma onda protecionista entre parceiros comerciais", destaca a CNI, que espera que governo e empresários dos dois países busquem soluções comuns para o enfrentamento da crise. "Os conflitos comerciais, nocivos aos dois lados, devem ser evitados a todo custo", defendeu.