As autoridades brasileiras e mexicanas retomaram hoje mais uma rodada de negociações sobre a revisão do setor automotivo. É o segundo encontro em menos de um mês. Por falta de consenso sobre as cotas para exportações e a média de importação, entre outros aspectos, a previsão dos negociadores é que a reunião dure toda esta tarde. As delegações dos dois países apresentarão aspectos técnicos e econômicos.
Os ministros Antonio Patriota, das Relações Exteriores, e Fernando Pimentel, do Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Exterior, se reúnem com os secretários de Economia, Bruno Ferrari, e das Relações Exteriores do México, Patricia Espinosa. A reunião deverá ocorrer em três etapas: na primeira, todos participam; na segunda, apenas os técnicos e, na terceira, os ministros encerram os debates.
No começo deste mês, o governo brasileiro sinalizou o desejo de rever o acordo automotivo assinado com o México em 2002. Pelo acordo, há permissão para o comércio de carros, peças e partes de veículos com redução de impostos. Atualmente o intercâmbio comercial entre os dois países é de cerca de US$ 8,5 bilhões - 40% corresponde ao setor automotivo. Pela primeira vez em dez anos, há um saldo negativo para o Brasil.
A decisão gerou polêmicas no México e a presidenta Dilma Rousseff acabou conversando com o presidente mexicano, Felipe Calderón, sobre o assunto. Ambos concordaram em buscar um acordo para a renegociação. Em meados deste mês, as autoridades brasileiras e mexicanas se reuniram para analisar as propostas dos dois países.
Os ministros Antonio Patriota, das Relações Exteriores, e Fernando Pimentel, do Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Exterior, se reúnem com os secretários de Economia, Bruno Ferrari, e das Relações Exteriores do México, Patricia Espinosa. A reunião deverá ocorrer em três etapas: na primeira, todos participam; na segunda, apenas os técnicos e, na terceira, os ministros encerram os debates.
No começo deste mês, o governo brasileiro sinalizou o desejo de rever o acordo automotivo assinado com o México em 2002. Pelo acordo, há permissão para o comércio de carros, peças e partes de veículos com redução de impostos. Atualmente o intercâmbio comercial entre os dois países é de cerca de US$ 8,5 bilhões - 40% corresponde ao setor automotivo. Pela primeira vez em dez anos, há um saldo negativo para o Brasil.
A decisão gerou polêmicas no México e a presidenta Dilma Rousseff acabou conversando com o presidente mexicano, Felipe Calderón, sobre o assunto. Ambos concordaram em buscar um acordo para a renegociação. Em meados deste mês, as autoridades brasileiras e mexicanas se reuniram para analisar as propostas dos dois países.