O deputado Elismar Prado (PT) acionou o Ministério Público de Minas Gerais, por meio de requerimento, contra as sacolas plásticas biodegradáveis que apresentaram materiais semelhantes utilizados nas embalagens de plástico tradicionais, proibidas de serem comercializadas em Belo Horizonte desde 2008. O requerimento foi aprovado pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa na última terça-feira.De acordo com estudos feitos pelo Departamento de Engenharia Química da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), as sacolas apresentaram o mesmo percentual das convencionais derivadas do petróleo.
O parlamentar explica que, pela nova lei, as novas sacolas deveriam ser fabricadas com amido de milho, mandioca ou batata, materiais reaproveitáveis, recicláveis e biodegradáveis. “O teste mostrou que não
A lei aprovada em fevereiro de 2008 proibiu a distribuição das sacolas plásticas convencionais feitas de derivados do petróleo no comércio de Belo Horizonte. Supermercados, lojas, drogarias e outros estabelecimentos comerciais passaram a oferecer as novas sacolas pelo preço médio de R$ 0,19 a unidade.