A presidente Dilma Rousseff manifestou nesta segunda-feira a seu colega americano, Barack Obama, sua preocupação com as políticas de "expansão monetária" dos países desenvolvidos que "põem em perigo" o crescimento de nações emergentes. "Essas políticas monetárias levam à desvalorização das moedas dos países ricos, colocando em perigo o crescimento dos países em desenvolvimento", afirmou Dilma no Salão Oval da Casa Branca, junto ao presidente americano.
O Brasil, sexta maior economia do mundo, enfrenta uma apreciação de sua moeda frente ao dólar e atribui esse fato a uma "guerra cambial" dos países ricos, que estão inundando o mercado de crédito barato. Dilma, em sua primeira visita à Casa Branca, disse a Obama que o papel que os Estados Unidos podem jogar é "muito importante", tanto "na contenção da crise" mundial como no impulso ao crescimento.
A presidente disse que o Brasil reconhece "o papel dos bancos centrais, especialmente, nos últimos meses, do Banco Central Europeu" para "impedir uma crise de liquidez de altas proporções que afetaria todos os países".
Dilma disse que os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) contribuíram de forma "significativa" para o crescimetno mundial, mas afrimou que é importante "a retomada do crescimento nos Estados Unidos".
Tanto Dilma como Obama elogiaram o estado das relações entre os dois países, mas afirmaram que ainda há espaço para avançar. "A boa notícia é que a relação entre Brasil e Estados Unidos nunca esteve mais forte, mas podem tornar as coisas mais ambiciosas", disse Obama, que visitou o Brasil em março de 2011.
Os presidentes, que depois de sua reunião na Casa Branca liderarão um encontro de empresários dos dois países, concordaram em citar áreas mútuas de interesse, como energia, educação, tecnologia, em cooperação na defesa e na luta contra o narcotráfico e o crime organizado.
Os dois líderes concordaram também em ressaltar a importância desta reunião para fechar pontos de vista antes da Cúpula das Américas que ocorre no fim de semana em Cartagena, Colômbia, da qual os dois participarão.
O Brasil, sexta maior economia do mundo, enfrenta uma apreciação de sua moeda frente ao dólar e atribui esse fato a uma "guerra cambial" dos países ricos, que estão inundando o mercado de crédito barato. Dilma, em sua primeira visita à Casa Branca, disse a Obama que o papel que os Estados Unidos podem jogar é "muito importante", tanto "na contenção da crise" mundial como no impulso ao crescimento.
A presidente disse que o Brasil reconhece "o papel dos bancos centrais, especialmente, nos últimos meses, do Banco Central Europeu" para "impedir uma crise de liquidez de altas proporções que afetaria todos os países".
Dilma disse que os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) contribuíram de forma "significativa" para o crescimetno mundial, mas afrimou que é importante "a retomada do crescimento nos Estados Unidos".
Tanto Dilma como Obama elogiaram o estado das relações entre os dois países, mas afirmaram que ainda há espaço para avançar. "A boa notícia é que a relação entre Brasil e Estados Unidos nunca esteve mais forte, mas podem tornar as coisas mais ambiciosas", disse Obama, que visitou o Brasil em março de 2011.
Os presidentes, que depois de sua reunião na Casa Branca liderarão um encontro de empresários dos dois países, concordaram em citar áreas mútuas de interesse, como energia, educação, tecnologia, em cooperação na defesa e na luta contra o narcotráfico e o crime organizado.
Os dois líderes concordaram também em ressaltar a importância desta reunião para fechar pontos de vista antes da Cúpula das Américas que ocorre no fim de semana em Cartagena, Colômbia, da qual os dois participarão.