Uma recente campanha da Coca-Cola está dando o que falar na Austrália e no restante do mundo. Depois de 125 anos, a gigante americana resolveu ousar e rebatizou suas embalagens com os 150 nomes mais populares do país. Isso porque a empresa precisava reagir aos dados de uma pesquisa que apontava que 50% dos adolescentes e jovens adultos não tinham consumido a bebida em um mês. A ideia da marca foi convidar os australianos a compartilhar uma Coca-Cola com uma pessoa que tivesse o nome impresso na garrafa, como uma maneira de incentivar o contato real. A campanha também ganhou repercussão nas redes sociais, principalmente no Facebook. Ainda não há informações se a campanha será feita em outros países.
Em 2007 o Banco do Brasil também não mediu esforços para estar mais próximo de seus correntistas e até não clientes e trocou o nome da fachada de 300 agências em dez estados para “Banco da Maria”, “Banco do José”, “Banco do João”, etc. O cliente que acessava o portal da instituição também era surpreendido com seu nome no logotipo do BB. No entanto, a estratégia causou mais entre os sindicalistas da categoria do que com os próprios clientes. Na ocasião, o sindicato afirmou que a estratégia de marketing descaracterizava o banco e era um "golpe" para tentar mudar o nome da instituição e até uma tentativa de privatização. O sindicato também condenou os gastos feitos com publicidade. Vale lembrar que a última campanha do BB é protagonizada pelo ator Reinaldo Gianecchini, recém curado de um linfoma. No comercial, exibido em diversas mídias desde o fim de semana, o ator apresenta as novas taxas do BB, que valem para correntistas ou não.
Em 2007 o Banco do Brasil também não mediu esforços para estar mais próximo de seus correntistas e até não clientes e trocou o nome da fachada de 300 agências em dez estados para “Banco da Maria”, “Banco do José”, “Banco do João”, etc. O cliente que acessava o portal da instituição também era surpreendido com seu nome no logotipo do BB. No entanto, a estratégia causou mais entre os sindicalistas da categoria do que com os próprios clientes. Na ocasião, o sindicato afirmou que a estratégia de marketing descaracterizava o banco e era um "golpe" para tentar mudar o nome da instituição e até uma tentativa de privatização. O sindicato também condenou os gastos feitos com publicidade. Vale lembrar que a última campanha do BB é protagonizada pelo ator Reinaldo Gianecchini, recém curado de um linfoma. No comercial, exibido em diversas mídias desde o fim de semana, o ator apresenta as novas taxas do BB, que valem para correntistas ou não.