O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, aproveitou a visita da secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, ao país para pedir a isenção da bitributação (cobrança de impostos duas vezes) entre o comércio dos dois países como prioridade para a continuidade do crescimento de investimentos pela iniciativa privada.
Hillary participou hoje do seminário Visão para a Parceria Econômica no Século 21, na sede da entidade. “Em outras áreas de cooperação entre o Brasil e os Estados Unidos, muito ainda pode ser feito. A celebração de um acordo para evitar a bitributação continuará entre nossas prioridades. A bitributação onera as empresas e desvia investimentos e comércio para terceiros países”, disse.
Em discurso, Hillary citou a isenção da bitributação e considerou o acordo de livre comércio entre os países. “Pensando em uma relação mais profunda, mais duradoura, ela implica maior crescimento. Precisamos resolver certos problemas, eliminar a bitributação”, observou.
Andrade também cobrou mais negócios das empresas norte-americanas no país. “Sabemos da necessidade de ampliar e diversificar o comércio e os investimentos com os Estados Unidos […]. As oportunidades de investimentos de empresas dos Estados Unidos no Brasil são infinitas, em especial no campo da infraestrutura.”
Nesse sentido, Hillary destacou que, em época de incertezas econômicas, o crescimento econômico pode ser mantido com inovação, que é a “chave das nossas relações bilaterais”. A secretária de Estado norte-americana definiu a economia brasileira como sólida e exitosa, com três pilares bem definidos. “Uma sociedade exitosa é como um banquinho de três pernas. Equilibra um governo responsável, um setor privado sólido e uma sociedade civil forte. A história de sucesso do Brasil é um modelo de banquinho”.
O presidente da CNI ressaltou ainda que a visita de Hillary ao Brasil evidencia o interesse do país norte-americano em estreitar laços comerciais com os empresários e o governo brasileiro. “Este reencontro é uma clara evidência da atenção dada pelo governo dos Estados Unidos à indústria brasileira, da importância do fortalecimento das relações econômicas bilaterais e da continuidade da parceria entre os governos e as empresas de ambos os países”, definiu Andrade.
Hillary participou hoje do seminário Visão para a Parceria Econômica no Século 21, na sede da entidade. “Em outras áreas de cooperação entre o Brasil e os Estados Unidos, muito ainda pode ser feito. A celebração de um acordo para evitar a bitributação continuará entre nossas prioridades. A bitributação onera as empresas e desvia investimentos e comércio para terceiros países”, disse.
Em discurso, Hillary citou a isenção da bitributação e considerou o acordo de livre comércio entre os países. “Pensando em uma relação mais profunda, mais duradoura, ela implica maior crescimento. Precisamos resolver certos problemas, eliminar a bitributação”, observou.
Andrade também cobrou mais negócios das empresas norte-americanas no país. “Sabemos da necessidade de ampliar e diversificar o comércio e os investimentos com os Estados Unidos […]. As oportunidades de investimentos de empresas dos Estados Unidos no Brasil são infinitas, em especial no campo da infraestrutura.”
Nesse sentido, Hillary destacou que, em época de incertezas econômicas, o crescimento econômico pode ser mantido com inovação, que é a “chave das nossas relações bilaterais”. A secretária de Estado norte-americana definiu a economia brasileira como sólida e exitosa, com três pilares bem definidos. “Uma sociedade exitosa é como um banquinho de três pernas. Equilibra um governo responsável, um setor privado sólido e uma sociedade civil forte. A história de sucesso do Brasil é um modelo de banquinho”.
O presidente da CNI ressaltou ainda que a visita de Hillary ao Brasil evidencia o interesse do país norte-americano em estreitar laços comerciais com os empresários e o governo brasileiro. “Este reencontro é uma clara evidência da atenção dada pelo governo dos Estados Unidos à indústria brasileira, da importância do fortalecimento das relações econômicas bilaterais e da continuidade da parceria entre os governos e as empresas de ambos os países”, definiu Andrade.