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Estado de Minas

Consumo industrial de energia elétrica mantém ritmo moderado no 1º trimestre


postado em 26/04/2012 15:45 / atualizado em 26/04/2012 15:59

O consumo de energia elétrica do setor industrial cresceu 2,1% em março deste ano, quando comparado ao mesmo período do ano passado, atingindo 15.510 gigawatts-hora (GWh). A informação consta da Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica de março divulgada hoje pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Na avaliação do EPE, o setor industrial do país mantém um “ritmo moderado” de crescimento ao longo do ano, tendo ficado em 2,3% no fechamento dos primeiros três meses do ano e em 1,8% no acumulado dos últimos 12 meses.

Na região Sudeste, o principal centro consumidor do país, a taxa de crescimento do consumo de energia pelas indústrias, embora continue “relativamente baixa” (+0,8%), é a maior deste ano. Em Minas Gerais e no Espírito Santo a expansão no mês foi de 0,4% e 0,6%, o que significou reversão das taxas negativas observadas em janeiro e fevereiro, indica a EPE.


No Rio de Janeiro, a taxa de –2,3% no mês também representa recuperação em relação ao comportamento nos dois primeiros meses do ano. Já em São Paulo, observou-se a mesma dinâmica do início do ano, tendo sido registrada alta de 1,5% no consumo das indústrias no mês de março (em relação a março de 2011). Já o crescimento da demanda de energia pelas indústrias do Sul manteve-se estável em março, acompanhando a média nacional, com evolução de 2,3%.

Após crescimentos de 3,6% e 10%, respectivamente, em janeiro e fevereiro, o consumo das indústrias no Nordeste evoluiu apenas 0,1% em março. Muito contribuiu para esse resultado a retração registrada no Maranhão e na Bahia, onde o consumo no mês caiu, respectivamente, 9,2% e 3%, comparativamente a março de 2011.

Em contrapartida, na região Centro-Oeste foi registrada a maior expansão do consumo industrial regional: 15,8%, em março. “Em grande parte, o resultado reflete a incorporação de novas cargas,notadamente ligada à expansão da produção de ferro-níquel”, diz o relatório.


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