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Estado de Minas

Eike afirma que não perdeu nada com tombo de ações e rebate críticas de ex-sócio

O homem mais rico do país rebateu às declarações do ex-sócio: "Tolinho!"


postado em 03/07/2012 12:45 / atualizado em 03/07/2012 13:22

Eike Batista resolveu quebrar o silêncio com a recuperação da empresa de petróelo OGX na bolsa e voltou à ativa no Twitter. A respeito da derrocada dos papéis, o empresário afirmou que não perdeu nada, já que sua fortuna estaria nos ativos e que ele não teria se desfeito de nenhuma ação. O empresário também demostrou entusiasmo em relação aos resultados e reforçou sua confiança nas operações da OGX: "Nosso Petroleo foi achado e vamos tirar, e so uma questao de tempo! Tenho o Tempo e o Capital! Me esperem (sic)."

Nos últimos dias, as ações das empresas "X" que fazem parte rebate do Ibovespa (OGX, MMX e LLX) despencaram com a desconfiança dos investidores quanto à capacidade produtiva dos negócios do empresário. Nessa segunda-feira, contudo, os papéis da OGX devolveram parte do tombo de 40,5% registrado na semana passada, após a decepção do mercado com dados de produção de petróleo da empresa. As ações dispararam mais de 14% e impulsionaram o principal índice acionário da Bovespa, que começou o segundo semestre em alta. Na manhã desta terça, o papel também opera em alta.


O movimento de correção nos papéis da OGX também foi visto em outras ações da holding do bilionário, como a LLX, que subiu 4,52%, a R$ 2,31, e a MMX, que avançou 3,42%, a R$ 6,05. Das empresas do grupo, somente a CCX caiu, com perda de 3,33%.

O homem mais rico do país também rebateu às declarações do ex-sócio geólogo baiano João Carlos Cavalcanti sobre sua capacidade de entregar projetos: "Tolinho!", reitera o empresário. Em entrevista ao site da revista Veja, J.C., como é conhecido no mercado, afirmou que está movendo um processo de R$ 22 milhões contra Eike e afirma que não se surpreende com o fato de as empresas X não darem resultado. O geólogo contou que o empresário prometeu investimentos que não tinha a intenção de cumprir - em 2000, ambos montaram o embrião da MMX. “Não tenho nada contra ele. Só quero que me pague”, diz o geólogo ao site da Veja.


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